O grande galinheiro dos pintinhos piadores e passadores de pano
Aqui no Recanto reflete-se o que vem acontecendo na mídia esquerdista Brasil a fora, nem um pio sobre o elefante de sunga na sala. A análise é simples. Vamos supor que o Brasil seja um enorme, mas grande e um muito grande galinheiro, cheio de pintinhos. Pintinhos treinados. Eles tem até um nome especial: os pontinhos piadores.
Esses pintinhos são treinados para piarem, sincronizadamente. Existe um botaozão vermelho, que quando o dono do galinheiro aperta, pronto, a piadinhas dos pintinhos rolam soltas. As piadas dos pintinhos salvadores e defecadores da democracia são ensurdecedoras.
Ha uns anos, quando esses pintinhos ouviam falar na palavra vacina, iam à loucura. Passaram a usar a expressão "espaço reservado nas roupas para guardar pequenos objetos" só para não falar a palavra bolso. Há relatos de pintinhos que punham ovos, mesmo antes do tempo só em pensar na palavra bolso.
Mas os pontinhos possuem outro treinamento, além de piarem sincronizadamente. Ao invés de ciscarem com seus pezinhos, ele tem uma flanela. E para quê serve? Para passar pano, limpando as cagadas do dono do galinheiro.
Ontem, uma cobra de duas cabeças entrou no galinheiro e foi coisa feia. Pense num alvoroço constrangedor. Uma cabeça engolindo a outra. Carne da mesma carne. Ambos do mesmo lado. Todos vestindo a mesma bandeira. Mas uma cabeça devorou a outra.
Para limpar o estrago, entram em cena os pintinhos, com ordem explícita de não dar nenhum pio e de ciscarem o máximo possível passando pano. Esse é só mais um dia nesse grande galinheiro.