E ser ela a melhor
E com nove meses de gestação essa doce menina foi gerada com imensa alegria e virtude. E Ane com amor e sintonia nasceu com três quilos e trezentas gramas e tinha cinquenta e um centímetros. E começou a mamar no seio materno e foi assim até os três anos e seis meses. E tinha a tez morena. E com os olhos castanhos esverdeados, os dentes fortes, as sobrancelhas lindas, as orelhas belas, os cabelos mais lindos, e os lábios mais sábios. E começou a usar os dedos nos lugares das chupetas e as fraldas de pano no lugar das de plástico. E era apaixonada por vestidos e foi assim a vida inteira. E a mãe dela se chamava de Amada e o pai de Amoroso. Ele tinha na época do nascimento da filha trinta e a mãe esposa vinte e oito anos completos. E a menina começou a se apaixonar por números desde que os pais começaram a falar em números quando falavam das despesas do mês. E o pai deu a filha uma calculadora e um caderno e uma caneta e a filha começou a aprender as quatro regras fundamentais da aritmética e começou com seis meses a aprender matemática e foi feliz aprendiz dessa área do conhecimento. E o pai começou a ensinar a filha a somar números e os números naturais de um a cem. E depois ensinou os números inteiros e depois os racionais e os demais e depois foi até os imaginários e a menina foi incrível ao lado de sua calculadora. E então a menina com dois anos começou a escrever em seu caderno de exercícios de matemática a tabuada do um até o cem. E conseguiu depois de reiteradas vezes decorar esses números todos com grande sinergia e amor e virtude. E então com sete anos ela foi matriculada no ensino fundamental e começou a estudar com as outras meninas e meninos com a mesma idade da dela. E começou as diferenças entre ela e os demais coleguinhas de escola. E a professora começou a dar provas de matemática e português a Ane e as resolvia em quatro minutos as de matemática e algum português. E ela resolver testar a inteligência da menina e o QI da menina resultou o máximo do padrão humano e então ela chorou de felicidade por Ane. E então a diretora e os professores resolveram passar ela para a nona série e então deu tudo certo e correto para a menina. E ela fez o ensino médio ao lado de outros adolescentes e todos a respeitavam com carisma e alegria. E então veio o temido vestibular para muitos. Ela prestou o ENEM e tirou nota máxima na prova objetiva e na redação e resolveu então fazer a faculdade de matemática e fez com doze anos e a área de essa alegria a ela. E com dezesseis anos se formou nessa área. E com dezesseis anos fez o mestrado e o doutorado e o pós-doutorado e com vinte e quatro anos terminou todas as áreas de matemática. E começou a dar aulas ela para uma escola pública e dava aulas a quarenta e cinco alunos. E trabalhava das sete da manhã até as três da tarde. E resolveu começar a escrever livros e fazer a faculdade de licenciatura em língua portuguesa e literatura mais sete anos e se formou com trinta e dois anos e começou a escrever livros de literatura e com amor e sintonia e frenesi. E Ane foi a melhor e maior escritora de matemática e português do século XXI que existiu pois dedicava seus talentos a fazer sonetos e se dedicar aos números de Fibonacci e que tinha uma paixão por garotos de sua idade e que fossem inteligentes tanto quanto ela. E que cada dia ela atingiu sete milhões de exemplares com seus livros vendidos. E começou a se apaixonar por rapazes e conheceu um jovem de trinta e quatro chamado Joaquim. E que seu talento maior era o beijo doce. E começaram a namorar por sete meses e depois noivaram por doze meses e depois casaram. Depois de oito meses ela deu à luz a um parto prematuro e cesáreo a Benjamim de quase nove meses e com três quilos e cinquenta centímetros e mamou no seio materno por dois anos e seis meses. E o filho de Ane e Joaquim se destacou na vida ao crescer por ser um bom matemático e físico e se casou aos vinte e cinco anos com Joaquina e que era de vinte e um e professora de inglês e espanhol e francês. E os dois tiveram dois filhos de que foi nascendo o Eito e o Frenético e o primeiro filho se cresceu e se tornou psicólogo e se casou com Mônica e tiveram apenas um filho o Gentil. Já o Frenético se cresceu e se tornou padeiro e se casou com Ana e tiveram dois filhos de nomes Leno e Keila. Tivemos vários casamentos e corações apaixonados que aleitavam seus pares honestos. Ane se escrevia em cada passo de cada passada no youtube como a maior escritora de matemática escritora do mundo. E viveu os pai e mãe de Ane muitos anos de vida e ele chegou ao cento e cinco e a mãe aos cento e doze. E pena que não tivesse irmãos ou irmãs pois seus talentos teriam até manifestar no seu DNA, como simples que o sereno passo dela era entrar a ABL e conseguiu o passo adiante que se fez logo. Como cingido de que o coração dela era fazer a vontade de sua alma e calma poentes. E como era falar de três tempos que o corpo de um jogador de futebol espera seu gol. E que passamos que movimentados que Ane usou o dinheiro dela fazendo o bem e comprou sete casas e três carros e uma casa na praia e várias contas bancárias. E ajudava principalmente a igreja que frequentava toda a sexta e domingo sem faltar jamais e um convento e um orfanato de oitenta órfãos sem pais. E ela se confessava a cada um mês e se sentia muito pecadora com muitos elos e flagelos dores. E que Ane se dava os hobbies que dar aulas de teclado e que tocava meia hora todos os dias as onze e meia da manhã. E escrevia em seu computador das duas até as quatro e quinze da tarde todos os dias sem cessar. E que ia as missas das seis em seus dias respectivos. E com amor saudoso que o monte e que passo que ausente que o seu marido também escrevia das onze até as duas da tarde e tocava guitarra das quatro até as cinco da tarde e nos outros horários lia livros. E ele fazia faculdade de recursos humanos e depois fez marketing e fez tudo online. E ela a Ane acabou fazendo mais sete faculdades ao longo da vida e a última que fez foi história e tudo o que estudava usava para a escrita. E ela fez quarenta e dois mil sonetos e foram mais de mil livros publicados ao longo de sua vida. E ela a doce Ane começou a escrever a coluna de um grande jornal todos os sábados e foi feliz colunista. E com um dinheiro sempre a mais bem-vindo o coração que movia multidões que o elo que indagava realizações e realidades. E sermos que o êxito que o amor que o Norte e como forte que o nosso passo que o ardor que dor e calor se entretém. E Ane partiu desse mundo com cento e vinte e dois anos e foi em fevereiro de um ano passado e bem quisto e de um verter que lindo. E o marido dela o Joaquim morreu com cento e vinte e seis anos exatos. E no epitáfio dela se inscreveu o seguinte: foi a melhor mulher e esposa que existiu que o mundo colocou dentre nós. E quando o marido partiu se colocou no túmulo: o amor maior dentre os mais felizes pais. E o filho deles dois vive ainda e é o maior matemático e físico e que existe dentro e que permanece que o torne o amor resoluto que existiu. Ela lá do céu com certeza deve declamar lindas de poesias e amor a Deus que a ama e quer muito bem e ser. E que passos alentes que o nosso mais ainda, que o amor que dor e que resto e reto e correto que o nossos mais lindo ser. Como o sereno mais massivo lar e crivar que o latente ser que Ane quer ser austera e assídua que o momento mais lento. E que o modelo que surge de que o decido que destra que o nosso mais ainda que o nosso alastro que o nosso mais largo que o nosso mais lento e mais amor se faz surge. E que como o surgimento que o nosso mais lindo temor de amor que camufla com nossos elos que flamejam nossos egos passos. Parabéns cara Ane pois você foi a única mulher que quebrou as barreiras das exatas e as tornou aos olhos dos homens humanas. Ser se feliz, e com dor e coração e condiz. E que conflitamos que nossos passos e se com filetes de que se condiz que o amor que o ser a náuticos maiores amores nutridos. Ser assim como o amor mais alados como cativares. Obrigado amiga caríssima.