Ser como ela ser linda

E que ela foi gerada numa linda gravidez de nove meses lindos a doce Augusta. E nasceu de um parto natural com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e um centímetros. E fez todos os exames necessários e começou a mamar no seio materno por três anos e seis meses completos. E tinha a tez morena. E tinha os olhos castanhos esverdeados. E com os dentes fortes, as sobrancelhas retas, os cabelos ondulados, as orelhas delgadas, e os lábios lindos. E começou a usar os dedos no lugar da chupeta e usou fraldas de pano até o dia que não precisou mais ela. E usou vestida a vida inteira e não gostava de calças jeans. E seu pai se chamava de Ombro e sua mãe Honesta. E ela tinha vinte e oito se e ele trinta anos de idade. E ele trabalhava como comerciante de celulares e a mãe eram pedicuro e manicuro. E a menina foi crescendo em graça e saber e gostava muito de ver televisão. E ela gostava de ver os canais de música e adorava cantar seus cantores prediletos cristãos. E foi crescendo em graça e saber e se começou a pedir ao pai com dois anos que queria começar a tocar um violão. E insistiu tanto ao seu pai que este juntou um pouco a mais do salário do mês e comprou um bom violão a filha e deu um guia de violão básico a de cem páginas que ensinava como tocar de zero até cem por cento e entendimento. E começou Augusta a aprender as cifras e tablaturas e começou a tocar músicas simples e de se ver. E com quatro anos a menina tirava qualquer música de ouvido e agora sua meta era aprender músicas por partitura e então o pai resolveu matriculá-la numa escola de música. E quando completou sete anos já era a melhor violonista mirim da escola e da região e queria começar a compor suas próprias músicas e ter seu próprio CD de autoria. E com nove anos conseguiu graças a um patrocinador que não queria se identificar ela propôs e se compôs um seu primeiro CD com quinze músicas compostas e soladas todas por ela mesma somente e o nome do CD era Augusta a face. E começou a fazer shows em escolas públicas cada sábado quando não estudava na escola e se sentia feliz e ela queria contratar um empresário que conseguisse propagar sua carreira e avançar também nos estudos musicais. E com quinze anos e já dez CDs completos e feitos ela lançou seu primeiro DVD de nome Justo você me amar. E com dezoito anos ela resolveu fazer a faculdade de música via online e fazia shows e estudava ao mesmo tempo. E com vinte e dois se formou em música e se sentia preparada a ser a melhor cantora e gospel da cidade e do país. E com vinte e cinco anos ela conseguiu produzir vinte e dois CDs e sete DVDs e vendeu sete milhões de cópias de teve no youtube um bilhão de visualizações em todas as suas músicas somadas juntas. E Augusta não queria casar e os seus fãs falavam que ela devia ter um namorado a alavancar seu potencial todo. E ela resolveu então adotar um cachorro e um gatinho como companhias e deu uma aposentadoria dos sonhos para o pai e mãe dela, pois os dois ajudaram muito a filha desde que nasceram até o apogeu da filha e seu meteórico sucesso. E ela tocou nas paróquias, escolas e estádios e fez honrosas apresentações que nem mesmo os mais experientes músicos mais jamais fariam. E Augusta foi e se crescendo de poente e tecendo. E com trinta e dois anos já que não queria ter marido resolveu adotar uma menina de seis meses e começou a levar a sua filha adotada aos seus shows consigo. E a menina se chamava de Doce e queria ser muito como a mãe quando crescesse. E a Augusta foi reta e experta como o amor de uma andorinha por suas crias. E Doce e Augusta ficavam treinando músicas no ônibus particular de Augusta e depois a menina começou a querer compor músicas junto à boa mãe. E Augusta foi reta e correta o tempo inteiro que sua chama e flâmula que o seu amor por Deus era imenso e enorme. E Doce começou o dia a dia tocando flauta doce e depois teclado como um professor da menina indicara a mãe da menina. Augusta se fez linda todas as vezes e chegou a ganhar o prêmio revelação católica três vezes em seguida. E Doce queria começar a cantar como a mãe já com sete anos e a mãe resolveu testar o talento da menina. E colocou sem plateia numa escola vazia a menina a cantar com a mãe por quinze minutos três músicas que a menina adorava e foi lindo o canto e entonação dela. E foi aí que Augusta viu nessa voz um talento tão natural quanto foi o pai que viu nela quando pequena quando pediu seu primeiro instrumento musical o violão. E esse amor de mãe por filha adotiva ficou para sempre. E ela prometeu a Augusta a mãe e que estudaria bastante na escola e que também estudaria canto e instrumento musical. E foram assim até os quinze anos quando se formou no ensino médio essa menina prodígio. E começou a cantar dando pontas em alguns shows de Augusta; e chegou enfim o dia de sua linda apresentação. Quando completaram dezoito anos a mãe falou a ela que faria seu primeiro show a um público de dez mil pessoas sozinho ela estremeceu na base mais aceitou o desafio. E entrou e subiu no palco com seu teclado e sua mãe no violão ao lado. E a mãe ficou o tempo todo tocando o violão e a voz no show o solo era o tempo inteiro da filha. E foi um sucesso tremendo e duraram duas horas e meia com quarenta e duas músicas cantadas e o povo aclamou ela como a nova diva da música católica. E a partir daí a Doce se fez propagar a todo o território nacional e de cada sentimento sensacional. E com o ímpeto sereno e quente ela pedia vários conselhos à mãe e no começo a mãe cantava na primeira meia hora e os últimos uma hora e meios restantes o show ficava a cargo da filha. E ela a Augusta via que seu destino na música e já estava começando a se inclinar a aposentadoria. E então e se resolveu começar a dar aulas de músicas a crianças carentes e se despediu dos palcos. E com setenta e sete anos ela abriu sua própria escola de música e a filha Doce fazia sucesso terremoto. E os pais de Augusta o morreram o pai com cento e dez e a mãe com cento e doze. E a boa Augusta começou a escrever livros de poesias e poemas há passar os dias e lia um bom livro todos os dias como forma de passar o tempo. E o pai de Augusta era um homem de brio, pois ensinou a filha que tudo tinha um amor de cada ser e vez. E a mãe sabia ser honesta e cordata que o mundo nosso se faz como poente e nascente. E que casa e cada amor e se faz como clamor. E mesmo com noventa e dois anos, Augusta resolveu conhecer um namorado e conheceu o Joaquim de noventa e três e começaram a namorar por três meses e depois de três meses de noivado se casaram. E doravante e ser que o casal mais idoso e lindo foi eles dois. E eles dois se diziam que queriam morrer os dois numa cama de casal unidos de felicidade enorme sabendo e que o amor deles iria durar para sempre. E ela morreu com cento e vinte e dois anos. E o seu companheiro viveu um pouco mais e viveu até os cento e vinte e cinco. E ela deixou um envelope que deixara e escrevia o seguinte: fui somente um pedaço de amor que não foi totalmente certo e não errado mais corrigi todos os meus erros em vida. E o marido foi tudo o que ela pediu em vida e passaram namorando todos os dias de suas vidas. E Doce hoje tem setenta e sete de idade e com amor verossímil que o horizonte dela era ser amada e amar. E que o corpo e mente dela se amava se irizava a derivar que o mundo de Doce era mais amarga que pensava. E que dias bons se enamoravam que o nosso mundo humano se faz cotangente que o passo mais ente se faz diferente. Quer ser amor e dor que o afago mais diferente e se deriva que o mundo nosso humano é passivo e ativo e de que o nosso passo mais rude se inclina sob nós. E que queremos ser mais nobres e fiéis como jamais. E sermos como os passos e alelos e paralelos que enalteciam os mentores que emergem de cada coração uma arte. Ser corajoso que o amor mais norteado que frequente que o amor mais fletido se origina um amor sorte. E que fomentamos o horizonte o nosso amor e dor que o nossos mais lindos seres mais humanos que Doce e Augusta foram lindas filha e mãe pacífica ore.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/08/2024
Código do texto: T8138605
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