BRIGAS
“BRIGAS.”
(Vento Lusitano)
Hoje logo ao acordar peguei o celular para ver as horas, a seguir acionei o instragram, ocasião em que visualizei um vídeo correspondente a especial e marcante entrevista de 2001 onde o Programa do Jô entrevistava Milionário e José Rico, na oportunidade eles cantaram a música “Brigas”.
[Veja só que tolice nós dois] [Brigarmos tanto assim] [Se depois, vamos nós a sorrir] [Trocar de bem no fim] [Para quê maltratarmos o amor?] [O amor não se maltrata, não] [Para quê? Se essa gente o que quer] [É ver nossa separação] [Brigo eu, você briga também] [Por coisas tão banais] [E o amor em momentos assim] [Morre um pouquinho mais] [E, ao morrer, então é que se vê] [e quem morreu foi eu e foi você] [Pois, sem amor estamos sós] [Morremos nós] [Brigo eu, você] [briga também] [Por coisas tão banais] [E o amor em momentos assim] [Morre um pouquinho [mais] [E, ao morrer, então é que se vê] [Que quem morreu foi eu e foi você] [Pois, sem amor estamos sós] [Morremos nós] [E, ao morrer, então é que se vê] [Que quem morreu foi eu e foi você] [Pois, sem amor estamos sós] [Morremos nós].
Tão logo a música terminou minha mulher com um sorriso me disse: “amor ainda bem que nós não brigamos assim, não é?” Eu respondi rindo: “não é bem assim ... rsrsrs”.
Bem deixando de lado as brincadeiras, confesso que nunca ouvi interpretação tão bonita, tão espetacular da música “brigas” como foi essa de Milionário e José Rico. Quem ainda não viu e deseja ver algo muito especial assista.
A verdade é que falando em música, essas letras maravilhas só ocorreram porque um dia alguém acionou o gatilho da inspiração em um momento de contemplação, mesma contemplação da apresentação de Milionário e José Rico naquele Programa do Jô.