Ser como ela não mais existe

Ela foi gerada por nove lindos meses e se chamou de Ana. E nasceu de um parto natural e com três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e dois centímetros. E tinha a tez morena e fez todos os testes essenciais e recebeu alta. E começou a mamar no seio materno por três anos e dois meses de vida. E tinha os olhos castanhos escuros, e com os lábios serenos, as sobrancelhas retas, os cabelos lindos e ondulados sem cortar até a adolescência e dentes fortes e orelhas belas e o corpo perfeito. E passou a usar os dedos no lugar das chupetas e as fraldas eram de pano ao lugar das industrializadas por acreditar que a menina se adequaria melhor a essas. E depois passou a usar o penico normalmente e depois usar o vaso sanitário. E o pai se chamava de Honesto e a mãe Perseverante. E ele tinha trinta anos na época e ela vinte e oito a contar. A menina foi crescendo em graça e saber ao longo dos anos e era apaixonada por água. E ao completar dois anos pediu aos pais que a colocasse em uma academia de natação e eles vendo que não teria nenhum problema por acreditar que ajudaria no crescimento e desenvolvimento da menina e ela começou em fevereiro de quando completou dois anos. E no começo ela estava meio assustada com bastante água ao seu redor mais já na terceira aula começava a se destacar em relação às outras alunas e outros alunos próximos de sua idade. Ela fazia natação de quarta, sexta e sábado e era feliz por isso. E com sete anos começou a escola o ensino fundamental e se saia bem nas matérias escolares. E começou a participar representando a academia de natação competições internatações e conseguiu sua primeira medalha de ouro com seis anos completos. E foi um ouro após outro e com silente coração essa menina se chamava de raposa das águas. E ela sonhava em entrar para a seleção do Brasil de nadadores profissionais e quando terminou o ensino médio com dezessete anos conseguiu sua primeira vaga para participar de sua primeira Olimpíada de natação. E participou de dez partidas e conseguiu sete ouros e duas pratas e um bronze. E se tornou a melhor medalhista olímpica da nossa história. E foi saindo então vitoriosa deste torneio vencendo diversos outros ademais. E continuou ganhando mais ouros e em sua carreira vitoriosa conseguiu oitenta e dois ouros e vinte e duas pratas e vinte e três bronzes até o dia de se aposentar com quarenta e dois anos. E então fez faculdade de educação física e se formou com nota máxima. E começou a dar aulas em três faculdades todas as semanas. E ia a igreja agradecer a linda vida que ela levava de atleta mesmo já aposentada. E começou a escrever em um blog sobre como se deve ser para conseguir ser um atleta de ouro e como ser de tesouro. E ela punha no you tube diversos vídeos de treinamento e teve milhões de visualizações por mês. E ela se apaixonou também por um homem e atleta já aposentado que se chamava Eito que foi um grande nadador tão bom quanto ela mais que ainda nadava somente por hobbies em uma academia particular de propriedade dele. E se enamoraram de cara e começaram a namorar por sete meses e depois noivaram por dez meses e depois se casaram no civil e religioso. E mesmo com quarenta e quatro anos ela conseguiu engravidar e deu a luz a um menino lindo chamado de Justo com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e dois centímetros. E esse menino passou a vida inteira rodeada por água e praia, pois Ana e Eito compraram uma casa na praia para os três passarem as férias em paz. E cada dia que o menino engatinhava sem motivar e por motivos próprios o menino gostava também de muita água principalmente no final do banho quando lavava o cabelo e de sua cabeleireira. E Justo começou a nadar no mesmo lugar em que a mãe começara quando pequena e o pai dele comprara a academia da mãe par dar de presente à mulher e filho. E começou com três anos o menino a nadar como nunca e adorava os nados borboleta e costas. E o moleque tinha um corpo quando adulto de um metro e oitenta e cinco e a mãe tinha um corpo de um metro e oitenta e dois e o seu pai com um metro e oitenta e seis. E assim a família de Ana era feliz e contente e ela queria se dedicar a nadar todos os dias agora com sua própria academia por uma hora e meia por dia e depois por duas horas. Atualizar seu blog e depois ler um bom livro e escrever um lindo livro de sua autoria. E Ana se sentia mais apegada a Jesus, pois tudo o que pediu a Deus ele realizou até mais o que queria. E Eito o pai de Justo foi o melhor pai do mundo, pois fazia o filho ler um livro por dia para seu bem e o rapaz entrou para sua primeira olimpíada com dezenove anos e levou cinco ouros, quatro pratas e dois bronzes para casa. Mais o que mais o menino homem queria fazer era dar aulas de natação e ser professor de educação física. E se fez estudar educação física com vinte e sete anos e se formou com trinta e um e começou a dar aulas de educação na academia da mãe e em mais duas concorrentes do pai. E ele foi experto e quis que o pai o ajudasse a comprar duas academias para ajuntar a da mãe para formar um elo só uma fortuna somente. E Justo conseguiu com esse feito ganhar seu primeiro milhão em seis meses. E o pai começou a administrar com sucesso e passe livre seus empreendimentos. Como assim formado em mestrado em educação física ele fez pós-graduação em marketing voltado a negócios financeiros. E que todo o norte que vencia no trabalho ela a Ana vencia no amor. E começou ela a escrever sobre autoajuda nos negócios e carreira. E sentidos inaugurais que o movimento que o nosso passo mais humano nos tangencia se dos nossos corações. Cresceres que o amor mais prosódico que volvia essa mulher em amar e perdoar. E Eito começou a se interessar por outra mulher colega e de trabalho dele na academia da mulher. E ela como quem não sabia e descobriu a traição de um dia de inverno como num passe de mágica entrou pela sala da presidência enquanto ele e a secretária se beijavam como um enlace emotivo. E ao ver tudo isso Eito quis se explicar mais Ana não quis conversar e saiu de lá chorando e tudo mais. E Eito nem voltou a casa dele naquele dia. E depois de três dias ele procurou a esposa e ela estava com um papel na mão e uma caneta, e era o papel da separação do divórcio que ela estava preparando desde que viu ele com a secretária naquele dia inesperado. E ela começou a conversar fria e mente com ele e demonstrou dando para ele assinar os papéis do divórcio e a separação dos seus bens. E ele tentou protelar e fugir do assunto e tentou fazer de tudo a não assinar mais ficou conversando os dois pondo em pratos limpos falando o porquê daquilo tudo sendo que o sendo que ele se distanciou e dela na cama. E como isso tudo decorreu até o dia de que ela o encontrou com a secretária sua melhor amiga. E ele no mesmo dia demitiu a funcionária e Ana somente queria entender o que ela fez para ser acometida dessa traição. E Eito visto que não tinha jeito assinou os devidos papéis. E passou os devidos dias e o filho Justo ficou sabendo de tudo. E hoje faz três anos que tudo ocorreu e Ana tem sessenta e dois anos e o filho Justo já é adulto e formado. E que hoje ela não se relaciona com mais ninguém e ficou com metade dos bens dele e das academias todas ela ficou com três de seis das que tinham os dois. E que nossa alegria maior era Ana ser escritora de livros sensacionais que vertiginaram a nossa época. E como ela envelheceu e deixaram nossos corações com cento e vinte e dois anos e quando morreu e se inscreveu no seu túmulo o seguinte: foi amada e querida como nunca e seu coração foi mais forte que a morte. E como assim se fosse ela ternura de carinho que existia cuidou até a velhice dos dois pais Honesto e Perseverante e com amor os cumpriu suas vontades. E não tiveram mais filhos eles dois e ela foi o primor da saudade e beleza interior. Cada prontidão e amor com coração, como somos nós como passos interlocutores que o reflexo nosso do amor e da paz se sinergia como fossem doces. Cada sentido perto nosso mais forte do natural que nosso mais duradouro amor como um mundo mais norteado e formal. E esse a passo que um caldo de movimentos de que tecemos a juventude nossa o cordão se faz seu báculo sereno e destro. Sejamos como o amor de Ana pelas águas foi eterno.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/08/2024
Código do texto: T8135012
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