Ela ser sempre ela ser

Ser sempre ela foi gerado com muito amor e a alegria a Aurora por lindos nove meses e com alegria infinda. E nasceu de parto natural e com três quilos e trezentas gramas e fez todos os testes depois do nascimento. E tinha cinquenta e dois centímetros e passou a mamar por três anos completos no seio materno e tinha a tez morena. E tinha os olhos castanhos claros. E com as sobrancelhas retas, os lábios serenos, os dentes fortes, os cabelos ondulados até a adolescência e as orelhas perfeitas. E usou chupetas até o começo dos dois anos e depois largou e substituiu pelos dedos das mãos. E usou fraldas até o dia de começar a usar o peniquinho e depois o vaso sanitário. E usaram somente vestidos e foi assim até a adolescência quando passou a usar calças jeans azuis e pretas. E o pai da menina se chamava de Amoroso e a mãe Querida. E essa menina gostava muito de brincar com plantas e ser feliz com elas. E para sorte desta a mãe da menina era florista e vendia e trabalhava com flores como hobbies e profissão e a menina amava muito as bromélias e orquídeas. Desde que fez três anos a menina sabia fazer muitas coisas e já escrevia e lia como muitas meninas do colegial e já queria ser adulta em corpo de menina. E a mãe vendo que a menina tinha talento com as plantas levava um domingo do mês a ficar com ela três horas do domingo para ver Aurora como era a profissão de florista e ela se apaixonou de imediato. E foram se passando os anos e a menina começou o ensino fundamental e depois o médio e se guardara para o homem e certo e na hora certa. E quando chegou o vestibular prestou o curso de biologia e passou em quinta colocada e se apaixonara por tudo o que estava relacionada às plantas e animais. E se formou em quatro anos e foi tudo lindo. E quando se formou ela mandou seu currículo para algumas escolas, pois queria dar aulas e ser florista como sua mãe e se realizou das duas formas. A mãe da jovem mulher a convidou a ser sua parceira no negócio e ela começou a trabalhar das seis da manhã às doze horas da tarde e depois dava aulas das uma até às seis da tarde. E nesse meio tempo de trabalhar doze horas conheceu um jovem rapaz de idade igual a sua de vinte e dois anos chamado de Feliz e se conheceram melhor e iniciaram um lindo namoro de sete meses e depois veio um noivado de doze meses e depois casaram. E depois do casamento veio dois filhos e sendo o primeiro foi o Eito de cinco anos hoje que nasceu com três quilos e duzentas gramas e cinquenta centímetros de tamanho. E se tornou um lindo paramédico e fisioterapeuta e se casou Eito com Faminta e eles dois tiveram dois filhos e deram os nomes de Gaspar e Venturoso e cada um foi dentista e padeiro eles. E o segundo filho de Aurora foi e se chamou Xavier hoje com sete anos e nasceu com três quilos e trezentas gramas e tinha cinquenta centímetros de comprimento. E este rapaz se tornou matemático e físico e fez mestrado em ambas as áreas. E Xavier se casou com Harmonia e tiveram os dois filhos lindos de nomes Augusto e Justo e eles foram padre e padeiro cada um em particular. Aurora e Feliz foram morar em uns apartamentos comprados a prazo e pagos em sete anos e com quatro quartos e um quarto transformado em biblioteca. E Aurora passou a dar consultoria sobre plantas na internet e pessoalmente e foi um sucesso no mundo virtual. E ela se começou a se destacar escrevendo artigos diversos sobre plantas e sementes. Com amor e ardósia o sentimento que o movimento o nosso coração se faz poente e nascente que a torrente de empresas que queriam contratar ela para ela ser consultora de meio ambiente eram reais. E ela era grata a Deus e toda a quarta e domingo ia à missa de sua paróquia predileta e dava sem medir dez por cento de seus ganhos a igreja o dízimo. Com toda a certeza agora era a hora de ela se dedicar a carreira de escritora e ser feliz. E com sentimento que serenos à que as palavras dela e escritas nos blogs e sites especializados se convertiam em passes certos e diletos. E em sua carreira de escritora foram mais de setecentos artigos sobre meio ambiente. E os livros passaram dos duzentos sobre sua área de conhecimento e ela dedicava tudo isso a uma Santa que prevalecia sua voz e verdade: Rita. E que amor esse sensacional que nutria sua mente e amor por Deus. E Aurora foi a mais e competente florista e bióloga e sua área sensacional. Com passos amorosos que renderam a ela o prêmio de melhor bióloga da década. Ela fez tudo o conforme que o dia e a paz serena que entrefazia que o amor e a dor. E com setenta anos ela tinha chegado já ao seu auge e também perdia seus pai e mãe em questão de meses. E quando foi enterrado seu pai se inscreveu em seu túmulo: foi um homem que precedeu uma filha que amou mais que tudo. E quando a mãe se foi escreveu sobre ela o seguinte: foi a melhor das mães que enalteceram o corpo e a mente de um ser como coração. E foram enterrados os dois lados a lado como seres amados. E a doce Aurora fazia a cada ano de casado com seu marido uma viagem a Campos do Jordão renovar seus votos de matrimônio anuais. E ele o marido todo o aniversário de casados dava um presente diferente a linda esposa. E as datas que ele não se esquecia de dar presentes a ela eram essas: aniversário dela de nascimento, das mulheres, das mães, de casamento e outras datas importantes. Das queridas alegrias que o marido proporcionou a sua mulher ela foi a mais fiel e feliz com ele. E com cento e vinte e dois anos ela conseguiu viver com sintonia e afinco solenes. E seus filhos ainda vivem e com certeza vão passar também dos cem anos e mais. Certeza absoluta que essa mulher era uma das mais bonitas da nossa era e que nosso amor sereno que Aurora tinha e se equivalera a sentidos triviais. Sentidos que o poente e nascente que o amor concernente que o amor sereno e vasto se faz querer e ser. E os dois filhos de Aurora e seu esposo foram a maior alegria existente. Cada sentido que o movimento que sentia a vontade de vencer e ser feliz. Dada à vontade o nosso universo que momentâneo que o ser humano mais lindo que foi ela o amor humano se faz cotangente. Ser humano como força de passos seriais que o nosso passo e amor colidem com versos mais serenos e triados. Sermos que a horizonte que o nosso amor pelo próximo ela tinha até demais e deixou como herança a seus filhos milhões de reais e deixaram a um orfanato, um convento e uma paróquia seus portentos. E a posse de seus duzentos e dois livros ela deixou a posse a seu filho primogênito fazer o que aprouvesse. E que os netos dela amavam demais a linda de inteligente avó. E como servir e se sentir o elo mais flagelo que o amor dela por Deus que nota o motivo que o mundo nosso era também o dela. E concernente que o meio dela sobreviver era sendo honesta, contudo e doravante todos. Com sendo que o meio amando mais sido. Sendo carismática que feliz que seu corpo e mente seriam felizes quando uma planta rara deixasse de ser e a natureza agradecesse. E quando o mundo que frequentássemos fosse o ardor de um futuro mais adequado e fértil de que o amor e a dor se fazem constantes. E que o saliente verter que ela era fã de Santa Rita e seu coração fiel a Deus sempre. Cada energia que o movimento âmbar de doces amores e dores que seu ventre fértil superava a cada dor um amor perfeito. E ser constante que o amoroso ser humano se categorizava que o maior dos seres ardorosos humanos foi um corpo singelo e doce. E Aurora se realizou com um ventre centrado de vertido que o mundo nosso ao amor. Ser como um eco que tangencia o medo e a coragem dessa heroína que fez do amor uma dor. E que seu corpo e mente era feitos a Deus como instrumento seu trabalho um perfeito ser. Cada humano seu coração se perfeito ser ao mais ser sereno o amor e maior ser coerente e somos nós espectadores de um século esse cheio de invenções de que o meio ambiente é a vítima e não o vilão. Somos o passo mais recôndito que o passo mais reto que o correto amor de um profeta se faz com o que diz o maior crer: somos todos nós apenas espectadores nesta vida humana. E cada passo humano e doce fosse que como ser humano um amor sensacional que o ocupante de que o ardor sensato o faz como o amor sorte. E mais ainda o amor e cadencia o amor e que idiossincrasia. Sermos todos como passos de seres fenomenais.