QUANTO ÀS OLIMPÍADAS

Acordei com vontade de tecer comentários a respeito das Olimpíadas em Paris.

Começo de forma contundente com a decepcionante apresentação profana da comparação da Santa Ceia composta por seres andróginos com a visível intenção de expor Jesus e seus discípulos como pessoas anômalas.

Não sou preconceituoso. Cada qual faz do seu corpo o que quiser, mas daí a querer impor a sociedade a aceitação de algo não convencional foge a realidade.

Deus criou Adão e Eva, assim está na Bíblia. Se fosse para impor relações homoafetivas teria criado Adão e Ivo.

O uniforme de apresentação dos atletas do Brasil beiraram o ridículo, dignos de mais variados comentários depreciativos. Nada tem a ver com representatividade nacional.

Não morro de amores por São Paulo e Rio de Janeiro, mas cá pra nós, não troco o rio Tietê pelo rio Sena, ambos extremamente poluídos. Da mesma forma, prefiro o Cristo Redentor a enferrujada Torre Eiffel. Óbvio que valorizo mais as coisas de cá.

Já vi mulheres encarando homens em brigas e se saindo bem, mas eram efetivamente homens. Agora, luta de box em olimpíada com mulher lutando com pseudo mulher é a primeira vez. Que mulher trans, que nada. Essas coisas urinam em pé. Não são mulheres. Então que organizem competições só de mulheres trans. Aí quero ver.

Nas competições de atletismo sempre teve a modalidade de salto com vara. Nessa Olimpíada apareceu a novidade de salto em vara. Coisa ridícula.

Para piorar a imparcialidade não foi a tônica dessas competições com arbitragens tendenciosas e desonestas. Essa olimpíada encerrou vários ciclos, entre eles o da Marta que não consegui a sonhada medalha de ouro. O temerário é que tenha surgido um novo ciclo, o das competições de atletas não convencionais. A próxima olimpíada dirá.

Pelo menos o que considero ser o hino mais bonito não sofreu alterações. A Marselhesa encanta por gerações exaltando seus compatriotas em se ufanarem exalando patriotismo.

Encerro encarando minha realidade. Em tempo de austeridade e economia, e como sobrou comida de ontem, hoje vou almoçar um prato típico da culinária francesa: Restodontê.

E ponto final.

Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 16/08/2024
Código do texto: T8130102
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