NINGUÉM QUER E NÃO DEVEM SABER!
A orientação sexual e as preferências sexuais de uma pessoa são aspectos profundamente pessoais e privados de sua identidade. Não há necessidade de expor essas informações, especialmente porque elas são irrelevantes para a vida profissional e social na maioria dos contextos. A competência, o caráter, e a ética de uma pessoa são o que realmente importam em ambientes de trabalho e na convivência social.
Expor ou discutir a orientação sexual pode, em muitos casos, criar divisões e desavenças, especialmente em ambientes onde a diversidade e a inclusão não são plenamente aceitas ou compreendidas. O conceito de "tribos" sociais refere-se a grupos de pessoas que compartilham valores, crenças e comportamentos semelhantes. Ao revelar informações tão pessoais, a pessoa pode inadvertidamente criar uma separação entre si e outros membros dessas "tribos", levando a mal-entendidos ou preconceitos.
Opções do tipo não binário, fluído, boyceta entre tantos outros, amplamente ridicularizadas no meio social, destacam a insignificância dos termos e comportamentos.
Além disso, a escolha de manter a orientação sexual em sigilo pode ser uma forma de proteger a própria privacidade e de evitar ser rotulado ou julgado de maneira inadequada. É essencial lembrar que a individualidade deve ser respeitada e que todos têm o direito de manter aspectos de sua vida privada como algo pessoal e não sujeito à opinião pública.
Em suma, não é da minha, da sua e nem da conta de ninguém o que o outro gosta ou como se entende entre quatro paredes. Preferencialmente, seja apenas gente!