Momentos emocionantes nas Olimpíadas

As olimpíadas terminou, muitas opiniões afirmam que não foi muito bom para o Brasil, as críticas até afirmam que muitas coisas se deixou a desejar, outras olimpíadas fora melhores.

Na minha opinião, apesar de não ter sido um dos grandes assistentes pela televisão e ver o nosso Brasil brilhar, devo dizer que foi uma olimpíada emocionante, não concordei e sei que muitos também não, foram com alguns regulamentos esdrúxulos que os organizadores impuseram, exemplo:

-- não poder em qualquer competição invocar o nome de Deus ou qualquer frase sobre religiões, etc, etc... Rayssa Leal, a nossa importante medalhista de de bronze foi advertida por citar um dos versículos bíblicos, (lindo, relevante aliás) ela exclama com certo ar de indignação:

--- porque isso? Falei o versículo porque sou uma cristã!...

Numa competição, Larissa Pimentel judoca brasileira, ganha medalha de ouro, chorando muito, emocionada quase não consegue levantar, sua adversária, a italiana, Odette Giufrrida, com uma expressão belíssima carregada de amor, parecia mágico, algo sobre o sobrenatural pairava naquele instante, porque a adversária italiana diz para a brasileira:

--- “levanta, porque toda honra e toda glória você tem que dar para Ele dê glória a Deus, vai, vai levante...”

Apenas um sussurro para que os organizadores não reclamassem para nada que se referisse ao Altíssimo fosse dito nas competições.

Mas o amor parecia inundar tudo ali, porque num jogo a angolana, Albertina Kossoma machucou o joelho não conseguia se levantar, num gesto humano belíssimo a brasileira, Tamires Araújo pegou Kassoma nos braços e a tirou dali para os socorros.

Talvez muitos organizadores dessas competições atestam que Deus e o cristianismo estão fora de moda, podem até desaparecer das mentes humanas que cada vez mais modernizada conseguem desgrudar dessas crendices. Mas nessa olimpíada esses momentos de amor intenso até mesmo nitidamente sobrenaturais ainda estavam ali, numa demonstração de que não se desvencilhará de alguns seres humanos, porque a centelha divina ainda permanecerá.