Assim eu também.

Ser a evolução de mim mesmo, aflige minha vida nesta consideração tão animal. Quê diferentes dá vegetação calada, sei muito ter chorado, até ter aprendido calar. E só me comunicando com som mais elaborado, também me arrastei pelo chão antes de andar. Porém depois de aprender a falar, encontrei uma grande distância, que até hoje não foi vencida. Talvez estivesse mesmo balbuciando o que minha florescente imaginação queria, ou até exista mesmo uma certa displicência nossa enquanto pais, no não entender esta fase tão nova do ser humano. No domínio dá fala, no andar nos sugerindo isso ser natural e, por mais que seja mesmo, o tempo de ser entendido e de poder correr é, dá evolução esquecida, então já não queremos mais o colo, queremos ver a rua do portão.

Aí chegamos a escola, tanta gente junta que nem nos dias de festas cheguei ver. Más lá agora era lugar de estar todos dias considerados úteis e o aprender afastava a dependência, como saber de um recurso para ser ouvido levando a considerada displicência de muletas, assim já sendo um pouco mais ouvido, muitas lembranças ficaram em uma minha memoria, gerando um respeito de amigo, por mim antes não sabido.

Então floresceu desta evolução falas e leituras de religião, que de inicio mesmo que descrente, já que aquela semente social de pais e irmão, reforçada c como om a presença de professor e amigos alunos dos mesmos horários, trazia mais sentido dás verdades minhas, que sabia ser ainda pouco conhecidas, das menos conhecidas histórias dás ceitas e religião.

Estávamos na década de 1960 do segundo milênio e isso eu já sabia, pela televisão, como já identificava á politica e seus exércitos, não só fora do portão, más me horrorizava com as histórias de guerra no mundo.

Quis por angustia saber mais, e mais angustiado ficava, com as noticias devastadoras para uma criança, armada de lápis, caderno e cartilha. E um sentimento novo chegou me dominar, com tremores revoltas infantis, imaginado o que sabia poderia já mudar o mundo dos soldados e seus generais. Assim iniciei um despedir dos deuses e religiões, que faziam um contra ponto, até mesmo uma contra cultura do que tentavam nos ensinar nas escolas. Me parecia o caso hoje discutido de dois pesos e duas medidas. Confuso surgiu em mim o sentido de rebeldia, que talvez como os heróis de quadrinhos, em revistas bem desenhadas, ou mesmo entendendo o desespero de colocarem flores em canos de fuzis, enquanto gente jovens pra mim tão adultos, como já me entendia com oito nove anos, querendo a Paz que não sabia haver interesses monetários e mais interesses de influencia de poder, para continuarem o terror.

Logo a evolução em 1969 me chega uma oportunidade de trabalhar, e com ela horários e conduções, tanto ônibus para trabalhar e retornar quanto ônibus de ir para escola e voltar, estando eu com 11 anos. E o que parecia só obrigação e apesar delas, havia outras relações, os de gente do centro dá cidade, envolvidas em divisões sociais, que parecia se completarem uma normalidade de cada dia. Mesmo distante dá realidade dos bairro que vivia.

Esta formação distante das floresta, entre rios e os selvagens animais me cativava por entender meu país tão cheio de problemas parecer-me um centro de evolução social, que me ensinava mais que a família, mais que as escolas gerando em mim um homenzinho rebelde e calado, pois não entendia minha rebeldia, más eu a alimentava em bares com bebida.

Sim, não pela bebedeira, más pelas companhias, que por falarem sobre á realidade dá vida aqui e ali, os assuntos eram sempre os mesmo, que eu as entendia, como existia covardia em uma sociedade entre mini saias e gravatinhas borboletas.

Assim meu mundo era um andar em cordas bambas, más que também me distraia. É que dentro dá contra cultura, o Brasil se destacava com artistas, pra mim uma espécie de escola em céu aberto, onde mesmo eu ainda criança já podia ser ouvido, considerando eles meu atrevimento entre estudo e trabalho, como sendo eu representante desta nova tendência que mesmo eles, os de gravatinhas respeitava nossa rebeldia.

Assim já se passaram mais de três anos e eu já me sentindo diplomado na contra cultura, me via aprisionado em horários, em ônibus lotados, más entendido por alguns professores dissimulados. Embora em casa me via cada dia mais sozinho.

Logo a evolução humana, tem haver com tudo que enfrentamos dês do nascer, inconsciente com os dias e anos de um quere saber ser você mesmo, na vida única que vai viver.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 29/07/2024
Código do texto: T8117035
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