VIVER É SAGRADO.
Abrir o céu para ver a vida, a divindade, as divindades.
A vida não é a partida, nem a chegada, mas o que se viveu; e isso é sagrado, a vida vivida.
E a medalha desse sagrado está no tempo; e ele não volta, não que seja implacável, como sempre exalto, mas por exaurir o sagrado.
O sagrado vivido é memória. O sido, ter sido tempo e história, história de vida, não se apaga, a não ser quando parte para um espaço de tantos vocábulos nomeado, e vai sob protesto de uma inteligência frágil por desconhecer com plenitude esse trânsito sagrado.