Tragédia Humanitária

Sou filho de uma cidade onde o cultivar as videiras foi uma prática comercial muito importante, sei hoje ainda existe culturalmente esta pratica por lá. Eu criança me aproximando dos tonéis..., era surreal, com suas torneiras de madeiras enormes, onde um simples copo tinha a fragilidade de uma xicara de café. Mesmo eu criança sorvia vinhos de vários tonéis, claro junto a família atenta, já que havia famílias que se dedicava em vinho rose, mais dose, menos encorpado más de um sabor inigualável. E muito ouvia enquanto bebericava, os assuntos dos mais velhos. E sempre acabavam falando sobre guerras, e suas tragédias, enquanto criança e claro já sabendo pela comoção que a conversa levava, o tanto de tristeza viveram, aquelas famílias e seus descendentes que sofreram no se aventuraram no Brasil, deixando seus familiares entre combatentes.

Más o tempo passou e, meu maior porre me chega agora, já que o Brasil foi protagonista em conceder aos Judeus, uma porção de terra na Palestina. Bom embora meu cálice só cabe parte dá história, e o vapor do álcool me chega tardiamente, entendi que a Inglaterra abandonou um acordo lá, e os judeus resgataram suas histórias e criaram o Estado de Israel, isso depois de muita contenda e invasão de assentamentos palestinos, cheios de histórias culturais que se viram obrigados a abandonar, por fuga e medo dos Judeus.

Claro sei o que houve na segunda guerra mundial, chegando ler um livro do famoso psicólogo Judeu, que sofreu todo tipo de provação humana no campo de concentração Nazista, algo pavoroso e para nós que conhecemos pouco dá história humana mundial, até chegamos acreditar, "nunca antes algo tão pavoroso", ocorrera na humanidade.

Bom Israel nasceu com as bençãos dá ONU, onde o Brasil é signatário e isso está me doendo hoje, pois de lá para cá os Judeus Israelitas fizeram tantas guerras, por tantos e vários motivos, que hoje não existe mais a Palestina.

Então a ONU, responsável por várias ações humanitárias veem tentando mesmo que timidamente, manter caminhões e mais caminhões de alimento para aquele povo desesperado e sem proteção.

Bom todo povo tem lideres, e o líder Judeu, quer destruir a Palestina, e já conseguiu. E o que é pior frente aos olhos de todo planeta. Sei ser de sua ação o direito de defesa, já que alguns grupos, por vários motivos veem através do tempo atacando os Judeus. Más o que pesa é á desproporcionalidade dos ataques, onde morrem as crianças e os velhos em um antigo pais desarmado.

Este impasse mundial, contra a racionalidade humana, está apavorando gente simples de todo planeta, que agora entendem uma maliciosa usurpação.

Assim como um cidadão brasileiro, apavorado com a reação desproporcional do governo de Israel, proporia haver no planeta um exercito conciliador, composto por Judeus Israelitas, Norte Americanos, Árabes, Chineses, Russos, etc. Estes que com o poder bélico, impedissem os excessos, até a Suprema Corte instalada em Haia, julgassem os crimes de guerra. Assim dando tempo a ONU observar o socorro alimentar e de primeiros socorros, as vitimas dos ataques bélicos.

Sei que para mim aqui, lembrando dá primeira guerra, por histórias contadas pelos produtores de vinho dá minha terra a dor que é para os dois lados, más estamos no mesmo planeta e sei que embora não houve um consenso mundial que socorressem os Judeus na guerra, a própria dor desproporcional sentidas por eles, não poderá ser por eles aplicada em outros,

Bom acaso acha um país, que tenha permissão dá ONU, para gerar junto a Suprema Corte de Justiça em Haia, um exercito que corrija os excessos de qualquer país no mundo, evitando atrocidades desumanas sei poderei dormir sonhando com famílias, estas que estarão dividindo suas culinárias e mesmo suas bebidas prediletas com o resto do mundo, onde sei haverá como eu, alguém que escreva as histórias ouvidas nos tempos de crianças

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 28/07/2024
Reeditado em 28/07/2024
Código do texto: T8116371
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