E agora.

Então, quando o meu amanhã for eterno, não saberei e, por não saber faço de hoje minha eternidade. Canto meus versos, que talvez somente eu goste, sigo trazendo dá infância meus acertos, estes que travo uma verdadeira briga com a realidade de hoje.

Já não sei se saberei morrer, já que o até hoje é, é um viver tão presente de mim, que me sugere o tempo ser um remédio alucinógeno. Posso estudar o passado e dele criar sonhos e ver á realidade de gente que também já sonhou, gerando realidades que admiro e fazendo uso de algumas realidades, vivo sonhando deste meu até hoje. Hoje que ainda existo, também em meus sonhos, que sei pela complexidade humana terá seu fim em um amanhã.

O premio de ter nascido, não me será caro pagar com a morte, que eternamente irá me esquecer. Já que o tempo passado é tão vasto e significante, que deixará de ser pra mim..., em um amanhã. Assim o meu insignificante ser, não terá o porque de existir pra mim morto, que faço de minha compreensão, antidoto de vida por pensar. Coisa que sabemos deixará de ser, quando dá nossa humana sorte, "ao morrer".

Escrevo assim para me deliciar do passado, que trago no presente tanto dele, que até mesmo no digitar mau e porcamente, trago dá lembrança, professores e maquinas tão antigas. E estas lembranças trazidas em meu presente são ás razões de hoje ter entendido que o amanhã, só terá interesse para os vivos, que levaram a humanidade como sociedade, em aprender do ontem, fazendo do seu amanhã o seu apogeu.

Então vivamos, porque o agora é e será sempre, o que pode nos interessar.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 27/07/2024
Código do texto: T8116277
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.