Ser como ela sempre ser
A mãe dela gerou a filha com nove longos meses e foi parto natural e nasceu linda e maravilhosa e foi de três quilos e trezentas gramas e fez teste do pezinho e do olhinho e deu tudo certo. E a menina muito fofa mamou no seio materno por três anos e meio e engordou bastante. E tinha a tez morena; e como os olhos castanhos claros. E as bochechas lindas e fofas, os lábios mais macios, as sobrancelhas retas, e os dentes corretos e os cabelos cresciam bastante. E ela passou a usar chupeta até os quase dois anos e depois parou e usou fraldas até os dois anos e depois se adaptou com um apoio adaptado a privada normal. E passou a usar vestidos lindos um melhor e mais lindo que o outro e a cada duas semanas tinha de trocá-los por causa do crescimento normal. E se chamava de Normativa a menina e a mãe de Ártica e o pai Feliz. E os três moravam depois do casamento dos pais e uma gravidez planejada essa linda e doce filha e querida ser e a casa o pai entrou com cinquenta por cento do valor e o resto do valor da casa pagaria em quatro anos completos. Pois com seu emprego de funcionário público garantiria esse movimento e era formado na faculdade de economia e responsável pelo lar e a mãe da menina também era concursada e era administradora de empresas e formada. E os pais da menina se conheceram num encontro de formandos da faculdade e logo de cara se apaixonaram, e começaram a namorar ela com vinte e dois e ele com vinte e quatro e iniciaram um longo namoro por quatorze meses e noivaram por quinze meses. E neste meio tempo o pai de Normativa passou no concurso público e depois de mais oito meses passou a mãe da menina com grande louvor. E os dois comemoraram a aprovação se casando no civil e depois no religioso quando completaram o estágio probatório dos seus cargos respectivos. E então a mãe de Normativa foi feliz e contente todos os dias de seu trabalho ter a menina com amor e louvor. Os pais da menina agradeciam todos os domingos indo às missas das oito com a filha no colo pela aprovação dos trabalhos e pela saúde perfeita de sua linda e maravilhosa filha Normativa. E a menina começou a tomar gosto pela profissão dos dois pais e prometeu que quando adulta iria ser concursada pública como seus dois bons e lindos pais. E com dois anos a menina já se interessa por matemática e português; e depois com quase quatro anos a menina despertava interesse pelas leis. E então o pai da menina a colocaram numa boa escola e ela estudava todas as matérias da escola todos os dias sem dar nenhum trabalho a suas professoras. E Normativa e se interessou muito por matemática e português. E pedia sempre para a professora sua muito querida e amada que lhe passasse além da grade curricular mais exercícios para ela fazer e com muito orgulho e amor a profissão ela fazia isso pela aluna e pela alegria de ser sua mestra. E também essa menina costumava ir à biblioteca da escola e pegava emprestados três livros a cada dois dias e lia e era uma devoradora de conhecimentos e se chagava de um intenso e imenso amor pela literatura. E foi crescendo a menina em graça e sabedoria e serena e forte como ela era e seria quando adulta. E Norminha como era chamada pelos outros mais carinhosamente terminou o ensino fundamental com noventa e nove por cento de aproveitamento das matérias e somente não foi cem por causa da educação física que ficou com nove e meio de nota no último semestre. E então ela entrou no ensino médio e agora o período que teve de estudar era integral e demonstrou agora ter talento para ser grande mestra e professora no futuro. E começou a dar ajuda aos outros alunos à classe dando apoio a professora de matemática com grande afinco. E foram os melhores três anos de sua vida. E fez Normativa a técnica em serviços jurídicos e tirou cem por cento de notas dez. E depois de conseguir terminar o colegial e o técnico ela fez o seu primeiro concurso público a sua alegria que tinha e seu desejo desde criança ser concursada e prestou concorrendo com mais de cinco mil candidatos para sessenta vagas no judiciário. E passou em terceira colocada e deu pulos de alegria pela aprovação sempre merecida e viu que carreira queria fazer e queria ser concurseira. E fez faculdade de matemática e português e direito e com essas três faculdades dedicou a querer ser o que queria ter o topo dos cargos de concurso o que pagava mais e desse a maior alegria de ser feliz e contente ao mesmo tempo. E Normativa e se mostrou forte e sagaz. E quis se casar e ser mãe de dois filhos e casou com trinta e dois anos e teve o Joaquim e a Fenomenal com dois e quatro anos e cada filho deu muitas alegrias e felicidades a ela como mãe. E o pai das crianças se chamava de Austero e foi um excelente pai e amigo dela em todas as horas e lugares. E Norminha foi linda e fiel a Deus em tudo e todas as coisas. E em suas horas de folga ou lia um bom livro de autoajuda ou escrevia um bom livro de sua autoria a cada três meses e foi um best-seller de alta categoria ramo auto e ajuda para concursados. E como sentidos mais antenados que ajudassem ela foi envelhecendo com amor e harmonia e serenas e vastas. E não ficou rica mais perto disso ficou ao longo dos seus mais de cem anos que ela viveu. E seus bons pais viveram bastante sendo ele chegou aos cento e cinco e a mãe ela chegou aos cento e nove com muito orgulho e harmonia. E tem uma coisa interessante a contar o pai de Norma era um dos melhores jogadores e de damas e dominó do país e ganhou várias medalhas de ouro e venceu mais de cinquenta dessas competições em primeiro colocado. E a filha Norma gostava de fazer palavras cruzadas e chegava a fazer duas por mês e era muito feliz a fazer elas. E o pai dos dois filhos de Norma era apaixonado por bicicleta e chegou a participar de maratonas de bicicleta e foi primeiro colocado em dezesseis de trinta participações. E os bisnetos de Norma eram apaixonados por videogame e tocar guitarra e montaram uma banda católica para homenagear a linda bisavó Norma com amor no coração e garra. Com amor e astúcia e Norma se sentia apaixonada por Deus e fez dois cursos com setenta e nove quando se aposentou do trabalho de concursada e fez teologia e filosofia e começou a dar aulas de catequese e crisma em sua comunidade cristã. E o marido também se aposentou e fez teologia e filosofia para acompanhar a linda esposa nessa grande jornada. E ela decidiu depois dos noventa e nove se colocar numa casa de repouso mais não asilo para cuidar de seu corpo e mente. E fez um CD e teve dezoito faixas e escreveu a cada duas semanas um livro melhor do que o outro. E com cento e vinte e três anos depois de uma tarde tranquila de outono depois de um almoço sadio e tranquilo ela beijou o bom marido pela última vez e foi descansar e não mais acordou. E então visto isso o marido a enterrou no sepulcro da família dela com os seguintes dizeres a mando dela antes de partir: quero apenas uma coisa faça depois que parti, rezem para eu alcance a pátria celeste tanto sonhei desde que nasci e o resto Deus abençoe vocês todos que ficaram aqui na terra rezando por mim assim. E o marido saiu da casa de repouso e foi morar com um dos filhos e estes cuidaram do pai até o dia de sua partida. E o pai e marido de Norma partiram dois anos depois com cento e vinte e seis anos e foi vencedor como um campeão que jamais desistiu de seus troféus conquistados. E os pais de Norma hoje descansam em paz e cada quarta feira os parentes de Norma e seus falecidos são lembrados com uma missa para que se tenha alguma falta pendente possam conseguir o que tanto pediram a Deus. O amor eterno e a felicidade e de ter o céu como morada eterna sempre assim. Somos todos nós passageiros de um mundo amado por Deus e o homem esquece que é peça temporária dessa máquina chamada de mundo. Assim Norma que nasceu e se tornou vencedora consiga vencer seus medos interiores e ser amada como deve; e cada sentimento vago preenchido como ao vergalhão de suas vozes. Cada amor e paz emergem de seu acolito amor que supera todo o pecado de dor e que o universo se chama de vozes que manifestar cada ardor. Somos todos seres humanos falhos nossa certeza é acertar mais no presente e mais ainda no nosso futuro divino e mais sábio por ainda se ser e crer e crescer.