“ELAS” SÃO “SAGRADAS”?16h34min.

As urnas eletrônicas de nosso país, tem dado muito “pano para manga”, e, via de regra são olhadas com desconfiança, desta vez o “alerta” quem diria, veio do ditador Nicolas Maduro, que se sentiu “ofendido”, com a colocação de seu “amigo”, que ele deveria aceitar os resultados das eleições, para não ficar para trás deu uma “alfinetada”, dizendo que pelo menos em seu país as urnas são confiáveis e auditáveis, algo que não acontece em vosso país...

Isto causou um “reboliço”, dos “capa preta”, saíram em defesa das “sagradas” urnas, afirmando que “elas” “confiáveis” e “auditáveis”. Será isto uma verdade?

Em 2014, houve uma acirrada disputa Dilma e Áecio, em que a primeira venceu por uma pequena diferença de votos, então, “inconformado” o partido do segundo, pagou uma firma especializada em informática dos EUA, para virem ao Brasil para fazerem uma auditoria nas urnas eletrônicas, mas, apesar do esforço, acabaram concluindo e afirmando que “nossas” urnas não eram auditáveis...

Em 2016, a Polícia Federal, realizou um trabalho minucioso, cujo o resultado final foi a constatação que as “sagradas” urnas não eram auditáveis...

Em 2011 o Congresso aprovou o voto impresso, isto é, ficaria “acoplado” nas urnas, as tornando auditáveis para uma eventual averiguação, o Supremo, indeferiu...

Mas recentemente, novamente o Congresso estava se articulando para aprovar novamente o voto impresso, mas, “misteriosamente” um Ministro do Supremo, - Barrozo – interferiu para que isto não fosse em frente. Por quê? Que interesses ocultos poderiam estar por detrás disto?

Nas últimas eleições, houve uma interferência deste Supremo, que causou perplexidade aos que tem um mínimo de bom senso; um condenado por desvio de dinheiro público, em várias instâncias, de repente, “concluíram” que os processos de condenações, deveria terem começado por Brasília, e então, pasmem! Tudo foi anulado e o condenado se tornou “ficha limpa”, concorreu e venceu as eleições, em que “outro”, pelo bom governo que fez, aparentemente tinha sua reeleição garantida...

Finalmente, se você se atrever a falar mal das “sagradas” urnas eletrônicas, corre o risco de ser preso, julgado e condenado, pois neste atual momento, as liberdades de expressão estão “sufocadas”, pela ditadura da toga, onde um juiz se sente na condição de um imperador, “rasga” a Constituição e passa por cima do Congresso, e até mesmo nas decisões do Presidente da República, que deu o indulto, do então Deputado Federal Daniel Silveira, que foi condenado por mais de oito anos de prisão, por falar mal do Supremo. “Eles” “canceram” o Indulto, algo que jamais poderia acontecer, um Indulto Presidencial não discute se cumpre, é o que está na Constituição.

Até quando “elas” serão “sagradas” e “intocáveis”? Que Deus olhe pelo nosso Brasil! 17h13min. Curitiba, 25 de julho de 2024 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 26/07/2024
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