Ser como ela sempre ser
E ela gerou um lindo bebê com nove meses de gestação e nasceu uma linda e doce menina de três quilos e trezentas gramas e com cinquenta centímetros. E fez os testes de necessidade e passou por todos bem. E começou a mamar por três anos e três meses e tinha a tez morena e linda. E tinha os olhos castanhos claros e as bochechas lindas e fofas. Com os lábios mais retos e fofos e os cabelos mais rentes e ondulados. E os dentes mais lindos e fortes. E passou a usar chupetas até os primeiros anos e depois usou fraldas até os primeiros dois anos e depois passou a usar a privada adaptada. E gostava muito de usar vestidos. Com o maior amor do mundo ela começou a ser chamada de Felícia e a mãe se chamava de Ana e o pai se chamava de Pacífico. E os três depois do nascimento da menina se casaram no civil e religioso e vieram morar numa casinha simples e alugada na zona oeste da capital na cidade. E Felícia gostava de álbuns de figurinha e começou a colecionar vários de cada um que aparecia na banca de jornal e ela começou a se interessar por letras e escritas desde os um ano e meio quando o pai no domingo sentava no sofá e lia o jornal matinal. E ela falava que queria que o pai a ensinasse a ler e escrever somente com um ano e seis meses e ele achou bonito e começou a ensinar a ela essa linda arte. E com dois anos e quatro meses a menina depois que o pai lia o jornal lia completamente todo o jornal e queria muito ler livros. E o pai entendido das letras comprava por semana de dois a três livros para a filha ler e ela se deliciava na arte da leitura e também ela começou na escrita ser. Com três anos a menina já fazia uma redação de trinta linhas e pediu pela primeira vez ao pai que a levasse na biblioteca municipal da comunidade. E então ele curioso pela menina a levou no primeiro sábado do mês e ela ficou lendo livros o dia inteiro e pegou três livros de empréstimo. E o pai disse que quando ela tivesse condições e de ir sozinha na biblioteca ela poderia ir sozinha lá enquanto isso o pai a levaria todo o sábado para ela ficar lá o dia inteiro lendo e então pegar emprestado livros e devolvê-los em uma semana seguinte. E Felícia começou a escrever poesias de alto padrão para sua idade e fez seu primeiro livro com sete anos de idade foi duzentos exemplares o primeiro. Depois do primeiro vieram outros vários e ela decidiu ser professora de português e jornalista quando crescesse. E cada dia ela estudava na escola que era municipal e pública mais dava todo o discernimento de boa aluna e forte ser humana e de todo o caráter ser. E com dez anos já tinha publicado vinte e dois livros e os professores dela tinham muito orgulho da doce e linda menina. E uma coisa que ela adorava fazer era vestir lindos vestidos cores azuis e verdes suas prediletas mais como ela estudava no colégio tinha de estudar os uniformes escolares. Como o coração dela se entendia de menina prodígio e com coração sentido e amoroso ela conhecia muito bem todas as matérias que estudava na escola e foi assim o final do terceiro médio. E com o sucesso de que ela fez e fazia com seus livros o discernir de cada mente se semente que produzia e fez. Como o arpoador de que a mentalidade se faz como coração gratuito e forte Felícia seria sempre grata ao seu pai que a instruiu as primeiras letras escolares. E Felícia se foi fazer o vestibular com dezesseis anos e se formou em português e jornalismo com vinte e quatro anos e foi consolida guerreira. E com o amor dela por Jesus somente agradecia indo a igreja todo o domingo a missa das oito cantar e louvar a Deus por suas vitórias e vida. E Ana estudou enfermagem e o pai Pacífico fez ortodontia e ambos se formaram em alguns anos e foram muitos felizes na criação da filha. E Pacífico comprou uma casa de três quartos e uma garagem para três carros e uma sala e uma cozinha e um jardim. E o pai e de Felícia foi reto e correto e a vida inteira. E ele veio a começar a atender em uma clínica particular no começo mais depois de consolidada carreira começou a fazer sucesso com sua carreira e teve uma cartilha de clientes satisfeitos com seu ardoroso trabalho sereno. E cada dia a mãe a Ana fazia plantões e ganhava notoriedade como enfermeira chefe e muitos gostavam do seu lindo trabalho e serenidade perfeitos. E ela foi correta e a vida inteira e com seus dinamismos reto e pleno ela foi a melhor enfermeira de todos os hospitais particulares da zona oeste da cidade da capital. E eles dois pai e mãe decidiram depois de dez anos de casados. Terem mais um filho e nasceu depois de quarenta anos de idade dele e trinta e oito dela um jovem menino e deu o nome de Eustáquio ao bom garoto que passou três anos mamando no seio materno da mãe. E o rapazinho cresceu em graça e santidade e se tornou depois de vinte anos um excelente padre e professor de matemática e que era muito bonito e claro como o coração e luz. E cada elo e flagelo e que o coração de Eustáquio se sentia mais apaixonado por Deus do que nunca desmedido ser e a paz se enchia de pacífica harmonia. E Ana e Felícia mimavam muito o irmão e filho de maneira lindas e passivas. E Ana gostava de fazer palavras cruzadas e sudokus nas horas de folga do serviço e Felícia passaram a escrever um livro por semana e sua meta era atingir mil livros até o final de sua vida. E ela a doce Ana mãe de Felícia viveu até os cento e vinte e dois anos. E deixou essa vida para uma doce eternidade. Cada passo que o volume de um atendimento bem feito por Ana dava certo os parentes de tal paciente agradeciam a ela com amor e agradecimento. E com amor e doçura e que o amor de dela por seu marido e dois filhos se exaltava o coração dela era forte. Com o sucesso de Felícia foi à única escritora do mundo que viveu até mais de cem anos e que publicou mil e dois livros e morreu feliz por isso. E com parcimônia serena forte e dista o sereno passo involucra dela se fez presente quando Felícia morreu e se inscreveu em seu túmulo as seguintes palavras: foi mulher reta e correta mais o que se escreve aqui o que ela mais desejava era se salvar e for ao céu celeste. E o amor dela o pai o bom Pacífico era forte e valente e quando morreu não pediu nada apenas que se colocassem doze coroas de flores em seu túmulo como forma de despedida dela e dele. E o padre da família e filho rezava todos os dias de sua vida para que cada parente vivo ou falecido fosse acolhido por Deus Pai no céu. E com audácia o amor e seleto de sua falácia que o imaginar e que o dizer que o ser humano mais reto de a vida da Felícia foi o pai da terra mais o do céu vinha em primeiro lugar. Como sorrateira verdade o âmbito mais certeiro e que o verso de uma menina que queria ser jornalista e professora e querida por muito e todos. E o sortilégio e o privilégio e que o amor e Felícia era ser lindo de audível que o nosso passo mais reto. E que o nosso maior que o mais lindo assíduo ser que o medo de ela não vencer não existia e mais linda como a aurora de um coração serena. E com o passo mais reto e concreto e de um ser humano sereno e fomento de que o mais e menos de amores humanos. Ser que o vislumbre que o amor e de certos e vigoras se creres. Serdes que o pavimento de que o distante de sermos torrentes de elos e paralelos se seres. Cada dia o amor e se felicidade de um pranto maior que o canto e o sucessivo de que o mais ser que ela era honesta o coração trazia suas altivas conquistas serenas e vitoriosas. Cada serena e dia que o venturoso que o passo mais rente e crescente e se o movimento de almas cercantes de um mundo melhor. Sermos de dias pacíficos se sermos de um mundo mais ser o sucesso de que um amor dotado e de passo mais rudes e mais singelos. Somos todos amores e de cada ser que o amor de nascente e se moveres de amores sutis. Como Felícia se sentia forte mais do que todo o resto do mundo por sua grande e rica fortaleza. E adiante o passo de um alastra de que o mundo nosso é grande pequeno ao mesmo tempo. E como somos todos nós passageiros de um ser e crescer como amadurecer.