Como ser ela ser parecer
Como ela foi gerada por nove lindos meses e nasceu de um parto natural e foi um nascimento de três quilos e trezentas gramas e de cinquenta centímetros e saiu do hospital sem ter nenhuma doença com o teste do pezinho ou do olhinho. E começou a mamar no seio materno por três anos e meio e tinha a tez morena. E tinha os olhos negros escarlates lindos e as bochechas mais esbeltas e felizes, com os lábios risonhos e as orelhas felizes e retas, e os dentes fortes como madeira de lei e os cabelos ondulados que a caracterizavam das outras crianças. E começou a usar chupeta somente até os dois anos e depois usava o polegar direito e esquerdo no lugar da chupeta. E usou fraldas por três anos e depois começou a usar o peniquinho adaptado a privada a adultos. E uma coisa interessante à mãe dela fazia, usava um vestido diferente a cada dois dias na menina e tudo era diferente a menina. E ela a menina se chamava de Jéssica e a mãe Aurora e o pai Gustavo. E a menina começou a infância brincando de bonecas e vendo televisão junto aos pais que controlavam os passos da menina o tempo inteiro. E ela menina fazia uma coisa que somente os meninos faziam jogar bolinhas de gude e ela jogava melhor que até seus todos os primos perto de sua idade. E também a menina gostava de pintar quando o pai comprou tinta guache e papel para incentivar a filha a desenhar e escrever já com oito meses a menina gostou e não largou mais o jeito. E no começo rabiscava sem sentidos mais a partir de um ano e quatro meses seus desenhos foram tomando formas e o primeiro desenho bom que ela fez foi uma caricatura que ela fez de uma foto de seu pai de quando jovem. E o pai se maravilhou do talento da filha e decidiu procurar uma escola de desenhistas para ajudar na carreira da futura desenhista da carreira. E foi batata o que o pai pressagiou da filha. E começou a escola de desenhos com dois anos de idade e o pai pagava caro pelos estudos da filha e ela aproveitava muito pelos bons estudos que o pai custeava a ela. E então o dono da escola de desenhos resolveu dar uma bolsa integral a menina e em troca ela desenhou uma caricatura do dono de lá sorrindo com um pincel nas mãos e o dono sorriu em troca e agradeceu o presente. E Jéssica foi e linda e experta em tudo o que fazia e se sentia abençoada por Deus por ter tanto talento de cada parte e arte. E Aurora e a mãe que sentia muita alegria dentro de seu coração faziam costuras para as amigas comprarem e agradecia a doce filha que começou a vender quadros com seus estudos e dar um bom dinheiro em casa a cada mês vigente. E cingido do amor sereno o sucesso que os passos e amores de sua vida Jéssica queriam ser valente e se desse um dia expor seus trabalhos lá na França e nos Estados Unidos países que dão muito valor aos desenhistas como ela da idade que tem. Sendo sim o amor dela o pai comprava todos os meses revistas de desenhos para a filha se atualizar e ser mais feliz. E como o amor sincero se fez portento. Cada dia que passava Jéssica e Aurora e Gustavo foram à família mais perfeita existente. E a menina com cinco anos já tinha feito quase quinhentos quadros desde os mais visados e os mais esquecidos. E expôs nos estados de São Paulo, Minas e Rio de Janeiro suas principais obras e foi convidada a colocar seu espaço pessoal em Buenos Aires e Denver. E cada dia as pessoas iam conhecendo o trabalho sério e honesto dessa menina e o quanto ela labutava para sustentar sua família e que o pai largou o serviço para se dedicar totalmente a carreira da doce filha assim ser. E que o coração da filha se seria sempre doce e puro e com quinze anos terminava o ensino médio e prestou vestibular aos dezesseis e fez uma faculdade pública de artes cênicas e foram quatro anos muito bem estudados por essa jovem e linda menina. E quando se formou aos vinte decidiu dar aulas de artes e pintura e viver em seu ateliê e pintar e viver das aulas também. E o pai concordou com a filha e os três foram morar numa casa mediana na zona sul da cidade. E a casa tinha quatro quartos e dois ficavam com Jéssica um para os pais e outro para a empregada contratada para ajudar nas tarefas diárias. E Jéssica tinha um quarto enorme que era seu recinto de criação e o quarto de dormir também e seu momento de criação começava todos os dias das oito até às doze horas da manhã e era então aí que ela inventava seus lindos e maravilhosos desenhos. E Jéssica ia até a faculdade a tarde de segunda, quarta e sexta e dava suas aulas principalmente para alunas que eram sua maioria. E de domingo como toda cristã ela ia à missa das oito e preparava junto a sua mãe uma boa macarronada com frango frito e comia junto com uma salada de alface com tomate a gosto. E o pai o bom Gustavo se sentia amado pelas duas filha e mãe. E a mãe e pai dela queriam que a filha desses netos a ela. Então Jéssica começou a namorar um bom rapaz de nome Eustáquio e tinha trinta anos e ela vinte e oito na época e namoraram por oito meses e depois noivaram por nove meses e depois se casaram. E depois do casório veio o bom Benéfico um lindo filho que ao crescer se tornou um bom dentista de mão cheia e depois de tanto lutar contra o próprio cerne se tornou padre e que começou a fazer teologia e filosofia em oito anos. E decidiu que queria ser pai e então se tornou diácono permanente e hoje é pai de dois meninos um de sete e outro de nove anos. E Benéfico foi o melhor filho que Jéssica desejou e com coração audacioso ela rezava pela vocação de padre do filho e ele atendia cada cliente com amor e certeza de fidelidade eterna a Deus sempre. Como o passo de Deus conosco é corrediço Benéfico sempre crescente amor teve por Nossa Senhora e cada dia Jéssica queria dar ao Eustáquio mais um irmãozinho ou irmãzinha e deu e foi uma linda menina de nome Calma e ela se tornou um amor de solicitude serena e mansa. E Calma e que tornava a vida dos dois pais o amor de serenidade bela e serena. E os pais dos filhos e filha foram sempre felizes e Jéssica fazia cada desenho pensando no marido e filhos e nos pai e mãe a Aurora e Gustavo também. Hoje Jéssica tem cinquenta anos e tem uma renda mensal digna de uma grande artista e tem um grande amor irresoluto e forte. E como amor e de cada sentido de que o maior recado que o sortudo passo que Jéssica deu foi casar graças ao seu marido o patrimônio de Jéssica decuplicou várias vezes desde o conheceu, pois a apresentou a empresários incentivavam a artistas com grande injeção de capital e talento. E como o sol que a chuva não quer apagar o sentido o amor sereno e remoto de que o crer e sentir o medo dela era ser esquecida depois que se aposentasse das telas. E fez durante a vida fez quase dez mil quadros e de sucesso foram quase duzentos. E com o coração mais austero e limpo que teve Jéssica se fazia com o corajoso amor de Maria e José pais de Jesus que lutaram a vida inteira pela vida de seu bondoso filho. Cada passo que o compasso de que o sentido amar e perdoar ela deixou quando morresse. E metade de seu patrimônio a um orfanato que conhecia e a paróquia que amava desde pequena. E o padre de sua paróquia já estava lá há cinquenta anos e se chamava de Bondoso e era mais do que certo seu nome. E Jéssica tinha dois cachorrinhos de que tinha o nome de Ser e Crescer e eram como membros da família e cresceram e viveram por quase vinte e dois anos ao lado da família com intensa alegria e passos singelos e doces. Ter paz e sincera verdade que o amor de nossos amores se faz dores. E o nosso pavio quando curto queremos atiçar e que os passos sedentos e de ser que o amor maior por Deus seria a semente mais condigna de um corpo místico de pares que anulam as vozes de cada antigo paradigma de vozes anteriores se seres. Sermos como passos e pássaros rudimentares desenhados nas frontes de caricaturas que Jéssica nossa artista vive ainda mais sente o amor pela família falar mais alto do que sua bela profissão. E como o sintoma de que estamos doentes de amor pela arte como o fez e ter como parte. E sintamos o ser e crescer que temos de ser como o amor de paz e calçar que o erro e aquém de que o mais lindo dos desenhos ela ainda há de fazer e ser.