CAMAROTE & DEMOCRACIA
Francisco de Paula Melo Aguiar
O camarote político é pago pela população que paga impostos diretos e indiretos, do povo rico, do povo pobre e do povo que tem CadÚnico, não escapa ninguém.
O jogo da utopia nacional, estadual e municipal é danado e não tem pena de ninguém.
De quem compra gás, gasolina, diesel, água, energia elétrica e preços públicos de tudo ditado de cima para baixo contra a população sem seguro e sem segurança no direito de ir e faz tempo.
A cesta básica sem picanha, vinho e peixe.
Há trinta anos próximos passados quando o Plano Real foi lançado um real era igual a um dólar norte-americano, uma beleza que agora virou tristeza.
Hoje um real vale apenas mais ou menos dezoito centavos de um dólar norte-americano, tudo que se compra e qye se vende é dolarizado.
É danado mesmo, um real perdeu para inflação e para a corrupção nacional, estadual e municipal, oitenta e dois centavos de real e de dólar norte-americano do dia de sua criança pelo erário nacional.
E o pior de tudo é que o Plano Real foi montado ou fabricado tomando o dinheiro depositado nos bancos, das contas correntes e das poupanças da população tirando às cifras ou zeros, onde quem tinha milhões ficou com "destons", foi dormir rico e amanheceu pobre, na base do URV - Unidade Real de Valor, precursora da nova moeda.
Quem não se lembra deste feito miserável da equipe estruturante do Plano Real, onde todas as contas bancárias ficaram retidas para balanço econômico, financeiro e moral para o funeral da antiga moeda e da inflação.
O povo pagou tudo para implantar o Plano Real e agora sabe que a inflação já comeu a.moeda nacional, apesar de saber que "a democracia existe onde ninguém é rico o suficiente para comprar outro e ninguém é pobre o suficiente para se vender" segundo o filósofo francês Jean
Jacques Rousseau(1712-1778).
E ainda assim a classe política, com raras exceções, defendem a teoria da Pedagogia neutra, sem ideologias e religiosidades no chão da sala de aula como o samba de crioulo doido de programa de redes sociais envolvendo os meios de comunicação sensacionalista de quanto pior melhor, onde a população não tem certeza como será o momento seguinte sem saber o que é certo ou o que é errado diante da inteligência artificial manipulando as novas tecnologias sociais da vida do real manipulado e corrompido valendo apenas dezoito centos do seu real valor em relação ao dia de sua criação paga por toda população brasileira.