CLÃ DE PUT (Gênesis 10:6)
Put, “um arco” em língua hebraica, foi o ancestral dos muitos povos “bantos” originários do oeste africano. São caracteristicamente povos guerreiros e selvagens.
Os egípcios se referiam à “Terra de Punt” como um paraíso africano.
Os iorubás nigerianos têm até hoje um politeísmo de culto aos elementos da natureza diferentemente dos coptas egípcios, o Candomblé, que foi transmitido aos escravizados do extinto Império do Brasil, tal como os antigos celtas (os “Vanir” da velha mitologia escandinava) se antagonizavam aos antigos germanos (os “Aesir” da velha mitologia escandinava).
Diversos povos nativos dos países pós-coloniais africanos desenvoltos desde o mundo mercantil (1453-1789 d.C.), se conservam tradicionalmente bantos além da civilidade moderna bem assimilada dos burgos germânicos, onde os poliglotas ainda falam as línguas francesa [BENIN, BURKINA, GUINÉ, COSTA DO MARFIM, MALI, NÍGER, SENEGAL, e TOGO], inglesa [NIGÉRIA, GANA, GUINÉ BISSAU, SERRA LEOA, REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL, LESOTO, SUAZILÂNDIA, BOTSWANA, ZIMBABWE, ZÂMBIA, MALAWI, GANDA, QUÊNIA, e BURUNDI], portuguesa [ANGOLA e MOÇAMBIQUE], italiana [GUINÉ EQUATORIAL e GÂMBIA], e alemã [NAMÍBIA].