Ser ela sempre ela sempre ser

Como ela nasceu foi lindo foram nove meses de uma linda gestação e foi um nascimento sugestionar de parto natural e foi de três quilos e quatrocentos gramas com cinquenta centímetros e fez o teste do pezinho e todos os outros exames necessários e deu tudo certo. E tinha a tez morena e os olhos castanhos escuros e os lábios mais lindos ainda. E mamou por dois anos e meio. E tinha os dentes mais fortes que uma porta de madeira e os cabelos ondulados negros. E usou os dedos no lugar das chupetas por muito tempo deixando então os dentes ficarem corretos e não precisando então de aparelhos dentários. E usou fraldas por certo tempo e a mãe a ensinou a usar o penico e com três anos ela já usava a privada adaptada a ela. E usava vestidos lindos e perfeitos. E essa doce menina se chamava de Jeniffer e a mãe de Assevera e o pai de Houvera. E desde pequena a menina gostava de bonecas e revistas em quadrinhos de heróis que ela adorava ver em quadros e na televisão atuando nos desenhos. E Jeniffer era apaixonada por eles todos. E com dois anos ela gostava de barcos e queria navegar em um. E o pai o bom Houvera tinha um primo de nome Gustavo que tinha um barco de passeio e que convidou os três para um passeio lá no barco dele que tinha tamanho mediano. E foi um domingo de agosto lindo os três mais o tio da menina. E ela ficou lisonjeada com o mar e a mãe começou a ficar enjoada ao contrário da filha que adorou tudo aquilo. E foram pescar alguns peixes para depois devolvê-los ao mar e foram uns quatro que pescaram e tiraram fotos e depois colocaram os peixinhos no mar adentro. E Jeniffer ficou tão apaixonada por peixes e mar e que o tio Gustavo ficou lisonjeado com a sobrinha e convidou o pai da menina para ele trabalhar no barco dele a partir daquele momento e eles três irem morar numa casa perto do porto e mais próximo de uma escola que a menina adorou querer cursar só que não tinha dinheiro. E então o pai Houvera gostou da proposta de emprego e passou a cuidar dos barcos do porto daquela região do porto e a menina ia junta para alegria dela ver o trabalho do pai e a menina começou a estudar já com quatro anos numa escola para crianças de trabalhadores que trabalhavam no porto até o final do ensino médio eles davam ensino particular gratuito para os filhos desses trabalhadores. E Jeniffer fez um barco de papel e deu de presente ao seu pai quando ele completou um ano de trabalho ao tio Gustavo e o pai chorou de alegria e deu um enorme abraço na filha. E a filha disse que quando crescesse queria ter um navio e for capitã desse navio e comandar um monte de marujos a seu mando. E o pai deu um monte de risadas e foi contente trabalhar naquele dia. E Houvera ficou tão feliz com a filha agora com sete anos que a deixou ir o ver trabalhar numa parte do dia para ver se ela desistia ou insistia no seu sonho de ser marinheira e capitã. E Jeniffer e seguiu e seu pai e continuou estudando o ensino fundamental e médio e foi uma das melhores alunas da escola que estudou lá nos últimos anos. E Jeniffer fez depois do vestibular engenharia marítima e foram cinco anos de profundos estudos e voltou gabaritada a sua casa e foi indicada como capitã a um navio recém-aportado ao porto de onde o pai dela trabalhava naquela época. E o pai Houvera chorava de amores e alegrias e serenas de vastas e a filha lhe mostrara o diploma que a tornara capitã daquele seu primeiro navio o S. Adventure e que foi o maior desafio que Jeniffer teve em sua vida. E a tripulação do navio era de setenta marinheiros e não tinha postos para visitantes e o navio estava a postos do governo do país. E ela embarcou em setembro de 2025 com seus pertences e roupas ao navio numa viagem de dois anos ininterruptos rumo a ilhas do pacifico que necessitavam de ajuda humanitária que quisessem quem tivesse meios de ajuda de medicina e ajuda serena e vasta. E ela Jeniffer foi correta e vasta e com coração reto e certo foi a melhor das mulheres capitãs e fez um grande trabalho humanitário ajudando países que enfrentavam crises humanitárias com ajudas medicinais e com comidas e águas potáveis e levavam diversas outras formas de ajuda serenas de certas. Com trinta anos agora depois de sete anos fora de casa retornava ela com cabelos longos a altura do ombro queria descansar por uns dois anos e formar família e ter filhos ou filhas. E conheceu em uma festa de família um amigo de um primo dela um jovem chamado de Festivo e tinha este trinta e cinco anos e que gostou dela logo de cara e se apaixonaram de primeira vista. E ela deu baixa em sua carreira e pediu que ela fosse somente professora formadora de capitães e mais nada e não queria mais sair de barco pelo mundo e sim formar uma família e estudar mais e ter filhos com o homem e que se apaixonou. E o Festivo e Jeniffer se apaixonaram e ficaram sete meses assim e depois de mais onze meses noivaram e depois se casaram. E Jeniffer se teve depois de nove meses lindos e benfazejos uma doce menina de nome Benfica e nasceu com a tez morena e olhos castanhos claros lindos e os cabelos ondulados mais lindos do mundo. E Benfica cresceu e com quinze anos entrou a faculdade precocemente e fez faculdade de licenciatura em inglês e francês e depois se casou com Jovem um rapaz de mesma idade dela e que tiveram os dois juntos três filhos sendo um menino e duas meninas. E depois da menina Jeniffer teve mais um menino e depois de oito meses teve um amor de paz chamado de Amor e tinha uma tez morena linda. E Amor cresceu e fez psicologia e psiquiatria e fez até o pós-doutorado de cada uma de suas faculdades. E se casou com Raimunda uma doce menina um ano mais jovem do que ele e tiveram os dois lindos filhos e foram um menino e uma menina no final. E Jeniffer e Festivo compraram uma casa grande e larga para quatro pessoas e tinha três quartos e três banheiros e garagem para três carros e motos e um jardim florido e lindo. E como o legal disso tudo Jeniffer começou a dar aulas na faculdade e que seu coração era certo e decerto. E que o coração dessa virtude serena e casta ela começou a estudar e escrever livros de sua autoria e foi linda e feliz e que viveu até os cento e vinte e dois anos e foi feliz e certeira. E quando morreu a boa Jeniffer deixou em seu epitáfio a seguinte frase: foi a melhor das mulheres e que merece o amor de Deus dentro de seu coração modesto e bom. E o pai Houvera viveu até os cento e um e a mãe Assevera conseguiu viver até os cento e cinco e ela deixou de herança a filha uma coleção curiosa de selos de cartão postal. Com amor e doçura e que ela mais que merecia que adorada amor e amar que sentia Jeniffer foi reta e condizente que o amor de condutor de seus aparatos sociais, ao contrário dos marinheiros e marujos que quando morrem querem suas cinzas ao mar ela desejou ser enterrada e num túmulo em terra. E com silêncio que o arpoador que o maior que o doce e o agridoce que o amor dela por Deus sediava tanto amor e labor que o mérito dela era servir a Jesus. Sermos que o horizonte que o nosso labor que crescia que a lombalgia de seus corpos sedimentos que o nortear de versos que o passear de multidões que o elo e pessoal que destinar que o laço que o fez e quiser que o mais e menos que o longe e aponde que o sucesso se faz conquistar um universo somente nosso e posso. Somos que o nosso amor pelo amor de Jeniffer e se faz poente que o ente que o pondere que o alastro e se faço que o vasto semelhante sereno se masque versos que o normalizar seres versos e retos aspectos. Sermos que o nosso amor que o amor de dor esse ser que foi Jeniffer foi rico de cada ação e coração. E rica pessoalmente de talentos e não foi no financeiro mais seu ser foi em Deus. Como se seu e equidisto que o nosso passo mais firme de que Deus se faz com o amor de ser serenidade se faz com amor e persuasão. Com o amor que o versículo que o basta ser que o amor por Deus essa mulher conquistou com versos e palavras e um grande barco que foi a vida dela por e pelos todos nós. E assim que nós passamos no amor da verdade e da vida dela e da nossa existência. Obrigado cada marinheira Jeniffer.