Ser ela como amor que ser ela

Ela foi muito bem gerada por nove meses de gestação e nasceu de parto natural com três quilos e trezentas gramas e fez os exames pós-nascimento e com cinquenta centímetros começou a mamar por três anos ininterruptos com amor no seio materno de sua linda mãe. E tinha a tez morena e os lindos olhos castanhos claros e as bochechas mais lindas ainda e os lábios exultantes e radiantes e os dentes mais retos e fortes ainda, e com os cabelos negros e ondulantes serenos perfeitos ser. E usou os dedos como chupeta ao lugar da chupeta por muito tempo para assim não ter que usar a famosa chupeta e usou fraldas mais a boa mãe já com oito meses a ensinou a usar o peniquinho. E começou a vida de criança como muitas de sua idade infantil. E via a televisão seus programas infantis favoritos e começou a usar o celular somente aos dez anos de idade quando começou a tomar consciência da sua potencialidade e de todas as coisas boas que podia fazer com ele. Com dois anos ela desistiu de brincar de bonecas e começou a gostar de fazer desenhos e rabiscos diversos no papel. E essa doce menina se chamava de Pacífica e o pai Felício e a mãe Aurora e ambos os três viviam felizes no lar daquela rua pacata da zona norte da capital da cidade se ser. Pacífica se tornava a cada desenho feito uma excelente artista e desenhista e com amor e vocação serena e doce o coração de cada ser humano que ela começava a fazer caricatura o ser humano dela era sereno e doce. Com perspicácia o sentimento que o ocaso e o atraso que o momento que ela a Pacífica era gentil e dócil com amor e perscrutação e seu coração modesto e doce cativavam todos ao seu redor. E já com dez anos essa doce menina já tinha feito duzentos desenhos em formatos de quadros de artistas. E os pais dessa doce menina começaram a pensar em vender suas obras e a menina optou por sim, pois a cada dia se tornava clara que ela se seria uma grande artista serena e vasta que ninguém saberia se igualar. E com quinze anos ela já passava dos setecentos desenhos e jamais frequentara uma escola de desenhos profissionais e tudo o que aprendera fora nas revistas de banca que colocara em prática sobre seus desenhos. E quando completou dezoito anos começou a faculdade de artes plásticas e fez seus quatro e lindos anos como um pássaro que boa rumo a uma eternidade linda e feliz. E Pacífica era feliz por ter se formado nessa faculdade e deu seu diploma de alegria e felicidade para os pais guardarem como forma de recordação e formação de sua querida filha. E Felício e Aurora foram os melhores pais de Pacífica e ele foi padeiro a vida inteira e ela costureira de mão cheia por mais de cinquenta anos de labuta dita. E com vinte e cinco anos ela fez sua primeira exposição de seus quadros e foram avaliados nos milhares de reais e ela ganhou um de seus desenhos serem expostos num dos principais museus franceses do mundo. E com galhardia e preponderância o coração de Pacífica se sentia apaixonada pela arte do desenho e queria mais e mais em sua carreira. E com trinta e dois anos ela decidiu arrumar um namorado e casar e ter uns dois filhos. E ela casou com Joaquim um artista novato que estava começando a vender seus quadros nobres e que estava querendo ser ampliando seus talentos enormes para a pintura. E se casaram e em doze meses trocaram as alianças. E ela a Pacífica teve um primeiro filho com nove meses de gestação e deu o nome de Helvético e esse rapaz cresceu com garbosidade e amor no coração e foi o melhor dos seus filhos nascentes e tinha a tez morena e os cabelos lindos e tinha uma estatura mediana e pesava um pouco além do normal. E Helvético cresceu e se tornou um excelente homem e se tornou dramaturgo e professor de psicopedagogia e depois de mais alguns anos de profissão se tornou dentista e oftalmologista também. E ele com trinta e cinco anos se casaram com uma linda menina e mulher e teve três filhos com essa mulher e foram muito felizes pelos restos de seus dias. E depois de Helvético a boa e doce Pacífica teve uma menina de nome Augusta e nasceu com os olhos mais lindos do mundo e tinha a tez caucasiana e tinha os cabelos mais lindos do mundo e de ter um corpo lindo e magro a maior parte de sua vida. E Augusta se tornou psicóloga e psiquiatra e se casou com um rapaz de mesma idade que a dela e tiveram apenas um único filho um menino e depois de realizada na vida ela se doutorou nas suas duas faculdades. E então esses foram os dois filhos que Pacifica deu luz ao mundo e que foram os maiores e melhores frutos que uma mãe poderia ter e ser e poder crer nessa vida. E com quarenta anos e Pacífica participava de várias exposições de quadros e ganhava vários tributos e prêmios e deixava quatro horas do dia para inspirar e fazer seus lindos e belos desenhos de paz e harmonia e amor e serenos e deveras poentes. Com cinquenta anos ela já sentia um pouco o peso da meia idade e mais alguns anos depois começou a passar pela menopausa e não podia mais ter filhos nem filhas. E Pacífica abençoava cada filho e filha antes de eles dois irem estudar e trabalhar. E para paras frear uma coisa Pacífica deu de presente aos dois pais uma casa própria, pois a que os dois pais tinham era alugada a mais de vinte anos e ela comprou com o dorso de seu suor uma para si e o marido e duas outras mais uma para cada um de seus dois lindos e abençoados filhos. E com amor e doçura e que o amoroso ser que ela era o amor e calor que gerara seu intelecto sereno e por venturoso seria atingir um ápice de ser perfeita mesmo nascendo como todo o ser humano imperfeito e com defeitos. E mesmo na giratória da vida o coração dela se indagava que como Deus foi dar a essa pobre menina de cada dar a ela o dom de tocar corações com a pintura e desenvolver seu talento sem pedir nada em troca e nisso com imensidão ser grata e favorita de Deus querendo trabalho e labuta social com tudo e todos. E se merecedora de tal fé que ela começara a dar o dízimo da igreja por tudo o que Deus tem dado de bom a ela e seus bons pais. E os belos e lindos filhos e marido lindos e que Deus colocou na vida e dela e que ela se achava indigna e de receber e tais coisas, pois a acreditava a vida toda que o trabalhador é feito de seu suor e calor de seu ofício. E como o soluto pede a solução o coração dela era benfeito de alegrias e corações benfazejos e que o medo que ela tinha era somente um: de não se salvar em Deus, e o resto tudo bem decorrente. E coerente que o decorrer que viver que ela adestrava até o seu cachorrinho de nome Labão que era doce e terno e esse bicho viveu duas décadas com ela e ela não pedia muito somente o suficiente. E com noventa anos de idade ela perdeu o pai que morreu com cento e vinte e dois anos e deixou uma biografia da vida dele em e mil e quinhentas e duas páginas e ela leu publicou seu livro. E quando morreu Pacífica escreveu no epitáfio do pai o seguinte: foi com amor e garra e vontade e que esse homem de Deus fez somente o bem por debaixo dos céus e esperamos que Deus o acolha no céu. Depois de mais dois anos a mãe de Pacífica morreu com cento e vinte e sete anos e deixou um baluarte de alegrias de tapetes e de várias costuras inéditas que ela fazia e vendia com seus talentosos braços e mãos. E assim foi embora dessa vida os pais de Pacífica. E essa doce guerreira nossa é viva e continua feliz e contente desenhando e preenchendo nossas vidas com seus desenlaçados que cativam corações e reações diversos. E somente temos uma coisa a dizer a Pacífica e que esse amor dela pela arte e humanidade seja feita de paz e harmonia serena e celeste feita. E que o medo que temos de mostrar nossos passos intrínsecos mais fortes é memorizado por essa menina mulher que incentiva e cada garra de pazes norteadas que o amor de Deus o sentido que o coração dela e foi mais forte do que todos. E que o medo que ela tinha de não fazer se fez sucesso e não ficou tão rica mais teve boa sorte. Ser como ser o coração de valer. E que Pacífica foi e é a maior artista plástica que existe e que seu coração é devido a quem acreditaram nela seus dois pais que hoje descansam em Deus com amor e harmonia e muita serenidade.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/07/2024
Código do texto: T8098034
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