Lapso
Existe várias formas de comunicar uma preocupação, más creio a primeira forma é estar realmente convencido, de ter de dividir a preocupação, assim na divisão encontrar o que poderá nortear as preocupações. Em uma divisão ou com outras sugestões, no encontrar texto, que alivie as tenções.
Nesta procura encontrei um Ex, Presidente como sugestão, creia não seja este discurso politico cabalística ou invenção. Por acidente ou não, um problema antigo chegou ao cume das discussões. O mundo está com número de "anciões", maior que a juventude produtiva, sei também já me lembrando sexagenário aposentado, vivendo desta aposentadoria.
O impacto dá discussão que gerou polêmica, colocando o ser humano, com toda gama de estudos científicos, produzidos em Universidades, do trazer conforto saúde para os mais velhos, em uma séria expectativas para humanidade, me pareço por em pauta um talvez, meu futuro .
Temo em nossa maioria de humanos, vários divididos, não por votos ou partidos, más entre saúde e idade. É que há um número extraordinário de homens e mulheres, vivendo absolutamente sadios neste inicio de milênio, portanto um julgamento inapropriado pode jogar duvidas em várias questões.
Claro não trato aqui dá questão sanidade sujeita a loucura, más do desconforto que a idade traz as lembranças, na até lentidão, para encontrar palavras, que queremos citá-las, para melhor compreensão em uma discussão. Assim talvez por apoderado, já que o tema norteia, o futuro deste agora já envelhecido é, ainda incerto e preocupante, porém querendo continuar vive-lo com segurança.
Sei a humanidade sempre preocupada com esta questão, mesmo dos tempos idos, lembrando já dos Faraós, que preocupados com a hipófise, despertando nossos cientistas, que nos trouxe o conforto, no poder chegar aos 100 anos com a lucidez jovial, como acaso tivesse trinta ou quarenta anos. Sei ser só um exemplo ou questão discutível, más quero assim lembrar que sempre procuramos, como humanos resolver nossas questões de saúde.
Acaso permitam-me aqui lembrar Michel Foucalt, em um dos seus livros, do como foi árduo o conhecimento, tanto para os "pacientes", como para os "médicos" envolvidos, não podendo eu aqui me esquecer de citar o Zoólogo Pinel, que participou daquela revolução na França, pós pandemia de lepra, no cuidar dá loucura, citado em suas obra, também.
Porém aqui não estamos tratando de loucura, más de um lapso de memoria, que ocorre na humanidade depois de certa idade, que é preocupante porém comum. Agora o peso de um senho já entrado em idade, vir publicamente se encontrar com dificuldades, somando o peso dá idade, á um alto cargo politico mundial, o caso passa tornar-se universal, assim nos apoderando de discussões, para encontrar um futuro melhor tanto para juventude operacional, quanto para os já mais velhos.
Talvez até esteja me repetindo, más o peso deste caso pode alavancar a ciência naquilo que me aproximo, pela idade, viver saudável até o final dos meus dias é uma esperança e uma meta, que sei não ser só minha, assim fica a questão de estar discutindo o problema. Poderá o caso repercutir no meio cientifico, ao ponto de prevenirem o risco de uma alienação, que não é ocaso com certeza, do Presidente em questão.