OS IMPREVISTOS DO COTIDIANO... 15h44min.
Quarta-feira passada, à tarde, junto com a esposa e a filha Nice Hellene, planejamos irmos a um supermercado, fazer as compras do mês, quando, “alertamos” a filha Nice, que iríamos com o Classic, para “carregar a bateria”, muito embora a bateria tenha tão somente nove meses. Demos a partida, para nosso espanto a bateria nova estava “arreada”, até não quis acreditar...
Fazer o quê? Fomos com o carro dela, tudo deu certo e voltamos. No dia seguinte, quinta feita, pela manhã, liguei a firma que nos vendeu a bateria, ACDelco, no dia 26 de setembro do ano passado, mandariam alguém, para dar uma carga, mas, que em seguida deveríamos vir até a empresa, pois a bateria seria retirada para ser testada, através de uma carga lenta, e passado uns dois dias se constataria se ela não perdeu a carga. Foi o que foi feito, nos emprestaram uma bateria e voltamos para casa, e ficamos de retornar na quarta feita, hoje. Nos disseram que a mesma, havia descarregado por falta de uso...
Esses “imprevistos”, é em razão de quem usa pouco o carro, que é o nosso caso, e nestas décadas, que uso carro, era um “problema”, que nunca tinha “sofrido”. “penalizado” por andar pouco, pois realmente o Classic, já tem 11 anos e está com apenas 30 mil km.
Quando trabalhava, este “problema” não existia, pois usava o carro quase que diariamente. Aliás, a minha primeira habilitação não foi de motorista, mas, sim de motociclista, em 1967, ou seja, a 57 anos atrás. Me parece que um ano depois tirei a carteira de motorista. O primeiro veículo que dirigi foi um Kombi, comprada pela empresa em que trabalha. Nestes longos anos, tive vários carros, mas, comprado zero somente três, uma Belina, 76, um Fusca 80, o esposo da minha prima trabalhava na WV, e comprou para nós, que saia mais em conta. Fomos busca-lo na cidade de São Bernardo do Campo, onde eles moravam. Para voltar foi fácil, caminho das praias, e fomos sair em Registro, uma pessoa conhecida Jairo, fez companhia.
Perto de um ano depois, ele, o Fusca, entrou numa troca, - tive que pagar uma pequena diferença – era um Opala Comodoro 1979, seminovo pois estava com somente 15 mil km. Tinha um detalhe era monocromático, marrom metálico, realmente este carro pelo seu conforto, - era completo – deixou “saudades”.
Não muito tempo depois, um primo que trabalhava no Banco Central de nossa cidade, nos avisou que um colega de trabalho, queria vender um Passat TC, ano 79 com apenas 15mil km, realmente o carro parecia novo, completo, ar condicionado, direção hidráulica, e como não poderia deixar de ser desembaçador elétrico no vidro traseiro.
Não fiquei muito tempo com ele, pois em 84 estava começando uma nova pequena empresa, de sociedade com um primo, na época foi vendido pela tabela da Quatro Rodas, com 20 % a mais, pelo estado do carro, para fazer capital de giro na nova empresa, o primo entrou com o mesmo valor. Este também deixou “saudades”. Este primo nos emprestou um Opala, com apenas 40mil km, que mais tarde acabei comprando dele. 16h50min. Curitiba, 26 de junho de 2024 – Reflexões do Cotidiano – Saul https://www.recantodasletras.com/br/autores/walmorzimerman
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