UMA DOR PRA LÁ DE DOÍDA!
Quinta-feira, 27 de Junho de 2024.
Uma situação muito interessante nesse nosso cotidiano é observar-se expectativas alheias. A única diferença nisso são os tamanhos e intensidades delas. Em alguns são muitas e em outros nem tanto.
Há algumas conclusões nisso? Talvez. São elas que nos conduzem às determinações que definimos. Em seguir por aqui, por lá ou por acolá. Afinal as escolhas são nossas, sabendo-se que nem sempre elas serão positivas e/ou favoráveis, nos levando sempre ao bom termo.
Entretanto são necessárias algumas observações. Isto porque a humanidade parece quase sempre escolher as piores delas. Daí esse montão de mazelas que nos alcançam e desagradam. Mais do que aquilo que gostaríamos.
Atualmente em nosso país, o Brasil, a melhor coisa que alguém pode fazer é isolar-se das notícias e do noticiário que nos atingem. São de puro exagero, exploração e oportunismo. É quase impossível que acreditemos em tanta coisa ruim que eles divulgam em seus exercícios. Porém, não se deve desacreditar de muitas delas. O mundo está virado de cabeça para baixo.
E no plano político/social, atualmente se observa muita gente buscando fazer mea culpa pelos equívocos praticados nas eleições de 2022. Primeiro, se deixaram enganar por mentiras e por mentirosos, simultaneamente. Ouviram dizer horrores do Ex-Presidente Bolsonaro, coisa que nem passou perto da verdade/realidade. E isso está custando muito caro a muitos destes.
Em contra partida, a performance de gestão de Lula, o atual presidente, já está sendo considerado como um grande fiasco. E isso dito por quem o apoiou e ainda apoia. Tantas são suas lambanças que ele já começa a ficar isolado, considerado por muitos como um verdadeiro caso perdido.
Mas isso é a vida. Ela é absoluta. Não se dobra a ninguém. E quem a ousa enfrentar, só leva pau. No bom sentido, é claro. Mas poucos conseguem visualizá-la em sua forma simples. Nisso, pagam um alto preço no novo apredizado. Quando o conseguem realizá-lo.
Infelizmente, quando uma população se equivoca ou erra, o custo disso vem a reboque. E é muito alto. Mas o brasileiro já passou por essa situação algumas vezes. Se ainda não aprendeu, fazer o quê? O chato nisso é ter que se carregar cangalha alheia. Como dói!