Como sofre dolorosamente a mãe de um homossexual...

Resolvi abordar esse polêmico assunto por presenciar a vivência de uma amiga que possui um filho homossexual.

Desde pequeno ele era uma criança retraída, parece ter nascido com o estado da alma inclinada mesmo, mais para o feminino.

Basta lembrar,  que temos os dois lados quando nascemos, segundo o pai da Psicologia Análitica C Jung, anima e animus, e que vai definindo ao longo do desenvolvimento, o lado de maior sobrevivência da personalidade.

Pois bem, é tanto preconceito, chacotas, falta até de oportunidades de emprego, exclusão, apesar dos pais dar estudos, cuidar e amar esse jovem. A mãe vive com o emocional abalado, doente, de medo que aconteça alguma coisa com o filho, que este não retorne vivo para casa, sofra agressões, etc.

É tanta agressão, falta de respeito, falta de tolerância e empatia, com essas pessoas, e ninguém pode mensurar o sofrimento que isso acarreta. Esse jovem vive deprimido, amargurado por não ter oportunidade de emprego, sem " cartuchos" influência para conseguir uma colocação, este vive sem esperança, e a mãe sofrendo, vendo o filho sofrer.

Sei que eles precisam erguer a cabeça, encontrar forças para tocar a vida. Ele não tem culpa de ser assim, homossexualismo não tem cura, embora possa ter uma vida reclusa, sem vida sexual, não há como evitar de ser o que é, pois não se consegue ser atraído por uma mulher.

A vida segue, mas basta observar, que mesmo aqueles que têm muito preconceito, estão sendo obrigados a aceitar esta realidade no seio de suas famílias, já que por conta de hormônios, alimentação e tantos fatores, está nascendo cada vez mais pessoas homossexuais no mundo inteiro. E não adianta usar religião ou qualquer outro argumento para tentar mudar isso, pois a realidade é essa. Também não adianta só ter preconceito e excluir. Quem sabe dos desígnios de cada alma e personalidade é maior do que cada um de nós.

Se o mundo, não se abrir para compreender as pessoas diferentes a violência será cada vez maior e mais absurda, num mundo cheio de egoísmo e hipocrisia, onde não se tem piedade e reina na alma de muitos a intolerância e a exclusão, até mesmo no seio de muitas famílias. E muitas vezes são os inocentes que pagam pelo preconceito dos próprios pais, avós, etc.

Somos todos UM perante as leis e perante Deus. Pois o Pai Eterno julga almas, ações e comportamentos, e que Deus possa ter misericórdia da vítima e mesmo do algoz, para que esse possa refletir sobre o sofrimento do outro. Muitos carregam feridas abertas que não cicatrizam e são cada vez mais excluídos. E caminham como a flor solitária do deserto da vida.

Que todos possam ter seus sonhos realizados e recebem bênçãos da vida. Que as pessoas possam ter mais compaixão e tolerância com as pessoas que nascem diferentes.

 

Outro lado

A mãe que ama se sente muito feliz com o filho ou filha que foi gerado em seu ventre.

Ela apoia, educa, incentiva a serem honestos e de bem com vida.

Eles são felizes tem motivação e sentido de vida. Segue em paz na busca da felicidade.  Mas paradoxalmente há os momentos difíceis.  A mãe sossega o coração quando um filho consegue estabilidade na vida seja em qualquer circunstância, tocando a vida em plena realização pessoal e profissional 

E que Deus abençoe cada lar, cada família...

 

Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 26/06/2024
Reeditado em 02/07/2024
Código do texto: T8093741
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