E se ela se ela sempre ela

Ela foi gerada por lindos nove meses e foi gerada num parto natural e nasceu de três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta centímetros de tamanho. E fez os exames necessários e saiu logo do hospital, e começou logo que teve fome a mamar no seio materno e foi assim por três anos completos. E tinha a tez caucasiana e tinha os olhos negros reluzentes e lábios reluzentes fortes, com bochechas retas e sobrancelhas retilíneas e cabelos ondulados negros que seria sua marca até a adolescência. E começou a usar chupeta até alguns anos e depois fraldas até largar depois de uns anos. Ela se chamava de Jeniffer e sua doce mãe tinha o doce nome de Esperança. E o pai desta incrível menina se chamava de Eustáquio. E os três eram somente eles e moravam numa casa pequena mais própria com dois quartos e uma sala e cozinha e um banheiro e uma garagem e um jardim lindo e maravilhoso. E Jeniffer começou a vida gostando e de música. E gostava de ouvir de tudo um pouco e não descolava o ouvido do antigo rádio de sua casa e tentava imitar as músicas que ouvia da rádio. E com dois anos ela pediu ao pai um violão e que comprasse na banca de jornal um livrinho de cifras e o pai sem saber muito atendeu a vontade da filha querida. E a primeira música que a menina tocou com três anos e meio foi uma da Legião Urbana. E depois disso não parou mais, passando a comprar mais revistas de música na banca de jornal e tirava depois dos cinco as músicas de ouvido e conseguia estudar cifras e tablatura. E o pai vendo que a filha tinha talento para a música resolveu pagar aulas de música a filha e ela começou a aprender sobre partitura e achou tudo lindo. E começou a gostar de guitarra e contrabaixo e aprendeu os dois completamente em três anos de estudos. Com dez anos a menina era autodidata em violão, guitarra e contrabaixo graças ao incentivo do pai e de sua insistência e que frequentava as aulas de música agora. E estudava oito horas por dia de música e não deixava de estudar na escola normal também e era uma boa e excelente aluna também. E chegou o ensino médio e ela se juntou a três caras e montou sua primeira banda e ela era a guitarrista e os outros três eram o tecladista, o baixista e o baterista. E ela queria fazer faculdade de música quando no vestibular e a banda começou bem e duraram até os vinte e um anos dela e acabou, pois ela queria fazer faculdade. E então fez quatro anos dos vinte e um até os vinte e cinco e dominou quase todos os principais instrumentos musicais que um músico deve conhecer. E depois que ela terminou a faculdade tentou voltar para a antiga banda e os três amigos aceitaram ela de volta e gravaram seu primeiro CD e DVD. E o número de visualizações no youtube passou dos cem milhões de acessos, logo na primeira música chamada de Passe. E ela era uma guitarrista eximia que continha em suas e penta tônicas grandes expectativas nos seus irreverentes solos. E ela mais o tecladista cantavam todas as músicas, e com passos surreais passavam a harmonia do rock mais o blues semeando o apogeu de um jazz começando com um novo tipo de música que ainda não tinha nome na humanidade. Como então que o modelo que ela despertava na plateia era que o mundo era pequeno a seu talento. E Jeniffer que tinha apenas vinte e sete anos quando foi aos planos do sucesso que foi ao apogeu do público. Como o sentido que mais humana e linda que ela era o coração de sua mãe e seu pai era apaixonado por ter uma filha tão doce e bela. Como o coração que Jeniffer tinha que ela sempre ajudava obras e de caridade e que ia a missa toda a vez que tinha um tempo. E que queria namorar um rapaz somente não achava o certo, e conheceu um fã certa vez que a viu e pediu um autógrafo dela no papel e ele então ele a pediu em namoro. E ela inusitada disse sim. E os dois a partir desse dia começaram a namorar e ele perguntou a ela se a banda precisava de um cantor e ela disse que precisava sim e então ele entrou a banda, e o rapaz se chamava de Derivado. E então Jeniffer e Derivado começaram a namorar e trabalhar na mesma banda e profissão, e Derivado foi tiro na queda e graças a ele a banda foi mais visionada e recebeu o grammy latino de melhor banda pop rock. Mais Jeniffer queria ir enveredada ao estilo cristão. E cada dia que a solidez que Jeniffer era cristã fervorosa e reta seu coração era dileta e correta. Semeada com amor e prosódia e sempre com o nosso passo que o ver e crer que o basta que o dia que eles dois casaram ela prometeu e ele também serem fieis um ao outro para sempre. E então a banda no seu apogeu ficou dez meses sem se apresentar, pois Jeniffer ficou grávida e deu a luz ao bom Benjamim e depois de mais seis meses ela voltou aos palcos. E foi vitória após seres outra e que o amor perdoador de seu coração era graça e amor. Semeados que o coração que o ser reto que o ver e tecer que o atingir as metas de sua vida uma era fazer uma capela em honra a Santa Rita de Cássia que era sua santa predileta. Derivado foi o melhor e mais lindo dos maridos. E com singeleza e maturidade Derivado esse amor sereno que se faz que os seus medos fossem ficar doente em meio a uma turnê, e que a cada dia que o coração que o sentido que o nutriente de seus corações se e vertia que os seres humanos mais importantes e de sua vida era o marido e o filho e depois os pais. Cada dia e hora que o perpassar que o mundo nosso mais edifica que o horizonte que o modelo que buscamos o rente amor verdadeiro se faz jusante. Ser que como o ser humano mais lindo dela era Deus. Desde que o horizonte que o nosso passo social semeado de amor e prosódia que o nosso significado sereno e portento que o defeito ela via qualidades e a qualidade amores. Mais assíduo que o modelo que o nosso amor sereno e vasto que o poente e nascente que temos surge de um modo vago e imenso. De cada intenso que o nascermos que o horizonte que o nosso perpasso que o nosso amor e que somos que o elo e o flagelo mais paralelo se fazem tangente. E ter a singeleza que o modelo que o significante que a banda durou setenta e cinco anos e foi até os noventa e sete anos de Jeniffer e então ela se aposentou dos palcos. E ela passou a escrever livros sobre sua vida e aventuras e fez da vida um palco solene e vivaz. Como o cadente maior amor sereno ela e o marido o viveram até os cento e vinte e cinco e ela viveu até os cento e vinte e dois, e quando ela morreu se inscreveu em seu túmulo o seguinte: foi a melhor pessoa que Deus colocou na terra e que agora está com Jesus no céu. E o marido fez muitas alegrias e cantava uma nova música todos os dias a mulher e estes dois lábios se beijavam todos os dias. E com jeito certa e forte Jeniffer fazia todas as vontades do marido. E ela escreveu dezoito livros enquanto viva e a serenidade que o amor sereno e era devota de Nossa Senhora Aparecida por todos os dias em que viveu. Ser a tangente que Jeniffer se fez reta e correta todos os dias que viveu. E com o coração como semblante que o compasso que o lastro que o dar e crivar que o amor dela por Deus era lindo e terno. Como assim que o medo dela único era o de não se salvar, e Deus era seu único amor e Senhor e com sinestesia sentia a paz interior e dentro de seu ventre que o passo mais sideral se fizesse a vontade de seu coração. Cingido que do amor que somamos de cada horizonte que o amor de Jeniffer pelo evangelho era derivado do amor terno, e como o reto e o certo e que o perpasso que o maior dos mandamentos é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Semeamos que o passo mais rudimentar que o amor pela palavra de Deus se faz presente. Se do amor prosódico que o sentido que o mover que o nosso amor por Jeniffer é um amor que doura que o coração mais útil como sutil que o sentido que o nosso amor pela humanidade se faz e perfaz o poente. E que o nosso passo rumo a um mundo melhor se faz com corações bons como o de Jeniffer e Derivado.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/06/2024
Código do texto: T8090257
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