Como as aparências nos enganam
Entre tantos são misturados, infiltrados, no corre-corre passa despercebidos se tem uma versão de uma partes jamais de um todo. Ainda mais quando se procura julgar sem conhecimento de causa e a margem de erro aumenta a dar “pitacos” no tocante quando se engloba sentimentos. Na esfera visual pode-se formular conceitos onde não condiz a verdade dos fatos. Com a palavra os apaixonados, antropóloga e neurobióloga Helen Fisher, professora de antropologia e pesquisadora do comportamento humano na Rutgers University (Estados Unidos) que estudou a atração romântica interpessoal por mais de 30 anos diz que encontrou nos participantes românticos regiões ricas em dopamina. E os neurotransmissores do amor: como a dopamina, serotonina e oxitocina influenciam nossos sentimentos românticos. Além da neurociência , o famoso psicanalista Sigmund Freud acreditava que nossas experiências na infância influenciam diretamente em como nos relacionamos afetivamente na vida adulta. Infelizmente, nem todo amor é saudável. Algumas pessoas desenvolvem um comportamento obsessivo em relação ao parceiro, chegando ao ponto de se tornarem dependentes emocional, muitas séries e filmes chegam mostrar casos reais.
Podemos perceber que nesse “oceano” escondem inúmeras facetas que muitas vezes não são reveladas e acompanham até o campo santo. Portanto continuam os estudiosos a busca por conhecerem e entender os mistérios desses “objetos” oras palpáveis e outros invisíveis que rondam a mente que desregulam e modificando os comportamentos, regras instituídas por uma sociedade para viverem harmonicamente mesmo que seja por curto período de tempo.