A juventude e a velhice.
A juventude e a velhice.
Os jovens ao contrário dos adultos são inclinados a desejos intensos, paixões súbitas quantas vezes apenas emoção momentânea. Não sabendo por vezes definir entre a paixão e o desejo.
A idade madura… e a velhice tem como final a riqueza o poder, a que chamam a boa e má sorte. E quando não são bem conseguidos nos seus objectivos tornam-se arrogantes, e muitas vezes agressivos não em termos físicos, tornam-se cínicos.
A vaidade de se tornarem famosos, indignam-se quando são vitimas pelo desdém e o seu desejo pelas honras indignam-se e clamam serem vitimas de uma injustiça.
Do principio da nossa vida, pouco ou nada poderemos ter para a recordar, mas com o passar dos anos os desejos de uma vida mais sadia. Os jovens são fáceis de enganar quando expõem as suas expectativas quanto ao futuro. E aí os jovens tornam-se mais ousados, mais corajosos que os de idade mais avançada, aquela a que chamamos idade mais madura, aqueles que passando a juventude ainda não são velhos. Os jovens quando coléricos a cólera faz-lhe ignorar o medo, mas depois reflectindo nos seus actos, a cólera alimenta-lhe a esperança e sempre os mantém confiantes.
Tendem a envergonhar-se dos actos praticados e aceitam as regras da sociedade em que foram educados e acreditando sempre no padrão de honra em que vivem..
São condescendentes, a sua própria inocência constitui o padrão de julgamento dos outros e á sua maneira sabem que deram um tratamento imerecido ao seu semelhante, riem o que os leva a serem bem-humorados, espírito aberto mas têm a certeza que a espiritualidade é uma bem escondida insolência, bem educada.