Divinamente Ateu Amando ll

Sim, assim como alguns estrangeiro, trago erros de grafia, também como homem, talvez traga erros de conduta. Assim me reconhecendo imperfeito, lembrando que venho de um Brasil errante. Onde corrigir desafios levaram anos. O meus talvez alguns, os tenha mesmo por orgulho, ouros por ignorância. Bom para piorar cheguei envelhecer e não tenho a sorte dá lucides, quero lembrar de coisas, para escrever por exemplo, assim tendo de perder muito tempo até que a lucidez tome conta do meu ser.

Não que conviva com a loucura, ou até talvez por conviver com uma loucura, continuo insistindo em escrever.

Então escrevendo pareço até pedir, que afastem-se dos meus texto, pois ficara difícil enxergar neles, uma configuração aplausível, digna de uma boa discussão.

Trago também agora um outro agravante, quero novamente falar de religião. Oh, mas que tema fascinante, me parece até uma gangorra, aquele brinquedo de criança, onde por vezes está no auto e outras das vezes beirando o chão.

Como início na primeira pessoa do singular, para quem nunca leu algo por mim escrito, já vou me apresentando como Ateu. Isso porque hoje já escrevi um singelo soneto sem pretensão, ao menos aparentemente, pois considerando um homem de mais de sessenta anos no Brasil, acredita-se que, sabe ele que vivemos em uma sociedade plural e Laica.

Não que estarei me aproveitando neste "discurso" digamos, para fazer pregação, ou contestando está ou aquela religião, más com certeza quero falar de minha preocupação nesta época. Sei existir texto interpretados pelas religiões que cativa a população, os tornado fiéis nesta ou naquela religião, más o que há de fato nestas intenções?

O que percebo haver nestas intenções é, confortar os fies em seus mais temerosos íntimos, oferecendo um acolhimento social, do qual ele jamais enxergará em um outro lugar para ser feliz, uma vez que toda religião fala de Deus, más a dele o acolheu em seu sofrimento pessoal, ao ponto de evoluir como pessoa, por estar sendo acolhido como um cristão, um budista , um maometano ,..,etecetera e tal.

Claro há um apelo social, isso ocorrendo com uma pessoa, fazendo de sua família agora uma família feliz, por estarem congregando a mesma fé, que acolhe respeita e ajuda nas sua psicologia de vida. Não querendo aqui, lembrando dá ajuda em sua psicologia, que estará sendo tratado como em um laboratório especializado em trabalhar a mente humana, até porque as escolas de psicologia trata também de confortar as pessoas, porém com métodos estudados em laboratório, que definem alguns comportamentos como doentios, oferecendo cientificamente um conforto, em exercícios mentais, que vai condicionar "um fiel" a ter comportamento digno, onde encontraria um resultado semelhante o dá fé, convivendo melhor com sua família e com a sociedade.

Porém ainda assim, neste vigésimo quarto ano do 2ª Milênio, continuamos ver mais pessoas em igrejas, convencidas dos dogmas lá expostos, que em consultórios de médicos renomados, como poderia fiéis de qualquer ceita. E aí surge um apogeu do conceito, "onde mocinhos se tornam bandidos", pois como todo crente em uma religião, estuda sempre deuses históricos, sabe ele que nossa história humana está sempre repleta de guerra e aflições, neste contexto psíquico religioso. Más aquele fiel, ou sua religião, talvez por estudar uma salvação em um outro mundo, cheio de bençãos e perdão, permite que o mundo aqui, no planeta terra, tenha que viver, tornando-se uma praça de guerra, onde a fome e a morte é imposta por governos, criadas por membros de suas ceitas ou religião.

Bom talvez não caberia aqui citar exemplos, mesmo que a lei me permitisse não os daria, não por medo, más por respeito as religiões e as universidades, que estuda a Psicologia como Doutrina. Lembrando que há trabalhos magníficos em psicologia, que são concebidos até por quem vivenciou a segunda guerra mundial. Como também posso aqui lembrar de ceitas que foram perseguidas e estão até hoje espalhando o fruto de sua fé.

Porém o que me move escrever é esta congruência, entre haver pelo indícios dá, um movimento que elege, os que irão continuar exterminando a dignidade humana, de seus irmãos de fé. Assim Ateu fica sem entender a lógica das religiões, onde em se omitirem publicamente, até fazendo em igrejas discursos de paz, más na verdade tolerando seus adeptos nos crimes de guerra, que espalha pelo mundo. E que também não creio justificar a existência de Disciplinas Universitárias, que discutem a psique humana, não ter forças ou influencia politica, para convencer seus adeptos ou alunos, no promover movimento de paz considerando a psique do momento, antecipando a paz pelo conhecimento acadêmico.

Assim o Ateu é envolvido em uma guerra que não é sua, piorando a situação, já que toda está politica o envolve como obrigações na defesa dá pátria amada contaminada por conceitos, que despreza pela insensatez.

Portanto

Divinamente Ateu Amando.

Quando escrevo afirmando, ser eu Ateu

Não entenda como, prepotência, ou até afronta

Antes enxergue um humano e, sua compreensão

Procurando mostrar, a inocência na evolução

Criança ainda, aprendi amar brinquedos, irmão

Amava o sol dá manhã, na soleira da porta

As frutas, tão doces do quintal, nem tão grande

Papai e mamãe, quase não os via antes dás refeições

Lembro lerem histórias religiosas, vez por outra

Más nem só de lembranças nos tornamos o que somos

Também somos fruto dá indignação, que sofremos

E cresci tão indignado, que enxerguei um céu de estrelas

Em noites frias, sem nuvens de lua prateada e, pessoas caladas

Então o amor a vida foi mais forte pra mim, mais que qualquer divindade.

Kiko Pardini

Enviado por Kiko Pardini em 19/06/2024

Código do texto: T8089559

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 20/06/2024
Código do texto: T8089646
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.