Adeus PTS.
Eh,..."Humanos", condição animal tão digna no planeta. que somos com certeza a heptoses do significado racional, no universo. E mesmo assim como animais, temos impregnado na alma, instintos primitivos tão dignos, que nos aproxima das brutais feras, em florestas e savanas, assim não tão domesticadas por nós. E ainda que esta realidade não nos fosse comum, traríamos do espirito humano, na alma que nos rege, certas ações animalesca, definidas como dignas e, por nós aceitas como verdades absoluta.
Um exemplo radical está na fêmea que pare e, percebendo sua cria demorar para se por em pé, para acompanha-la pela mata, ou savana. Está mãe abandona a cria por um estado de espirito primitivo de sobrevivência e foge, por saber seu cheiro e dá cria, atrairá os predadores oportunistas, que tanto á abaterá ela e a cria. que acaba de parir.
Somos filhos desta natureza, por mais que sonhemos com deuses e céus cheios de anjinhos, somos tão animais, como os que tentam nos convencer de religiões, ceita em discursos de amor.
Tenho aqui de lembrar á nós das brutalidades dás guerras, permitidas por governos que nós elegemos, dás devastações dos biomas, que mesmo sem podermos, contribuímos com sua extinção, logo somos humanos e assim tão animais.
Esperar que nossas dignidades evolua é um exercício de dor e lágrimas, convivendo entre a hipocrisia e instintos animais tão intrínseco em nós, vamos tendo uma evolução parcial, cheia de retrocessos que por vezes me ponho a questionar, que talvez toda esta selva de pedras que criamos, entre prédios e rodovias, charmosos restaurantes e hospitais, escondem nós, feras de nós mesmo, em nos aceitar como evoluídos.
Más com tudo ainda, trazemos deste aprendizado certas ações, que mesmo neste paralelo podemos considerar digno e aceitável. Lembrando o falo dá natureza implacável dá morte, que nos permeia de várias forma, quase como no caso dá mãe de uma sub espécie, que foge ao parir, assim fugindo deixando para traz sua cria crescem nascida, nascida com dificuldade de acompanha-la pela floresta, pondo em risco sua existência.
Sei que a ética e a moral, também nos remete entre outros erros humanos inaceitáveis, como no caso de eutanásia, ou aborto. São casos tão difícil de se explicar, que convivemos e temos registros em leis, por nós mesmos votados como aceitáveis, diante dá fragilidade dá vida, que não detém á eternidade.
Eternidade, que palavra distante dá vida. que por vezes só á aceitamos no caso dos que já partiram, ou no nosso que partiremos, já que vivos, pois já nos sabemos eterno na morte. Esta perda irreparável para nós, enquanto vivos também nos aventuramos por termos, como humanos criado leis que aceitamos, como no caso dá eutanásia, quando convivemos ou participamos do convívio de entes queridos a beira dá morte eminente, que naturalmente demorada, nos fazendo sofrer horrores, tanto a vitima quanto seus entes queridos, que os socorre, nos cuidados desta dor, no acompanhar esta demora também, nos foi motivo de se criar lei, para diminuir o tempo de sofrimento daqueles.
Assim hoje, 19/06/1924, me obriguei aceitar o recurso dá lei, em permitir á eutanásia, para abreviar o sofrimento da minha cachorrinha Shih Tzu, já com mais de 8 anos, que para além das convulsões, seu sofrimento, tornava cada dia mais degradante seu viver. Espero estar neste expecto evolutivo, permitindo aliviar seu sofrimento. Já que enquanto sadia, um viver nesta vida urbana, lhe deu todo socorro que possa ter uma criação. Os Pts, animais tão bem acolhidos por nós humanos, hoje conta com clinicas especializadas, além de ofertas de ração balanceadas, que os põe em uma escala de atenção, contribuindo na evolução humana, quase como um remédio para companhia humana.
Assim hoje deixo de ter as alegria, daquele meu remédio. Más suas alegres brincadeiras e obediências me serão eternas, tanto que aqui não estou escrevendo pela dor de sua partida, que me é grande, más dá eternidade desconhecida que um dia será por nós conhecida.