Ser sempre ela sempre ela

Ela foi lindamente gerada por nove meses num ventre materno e nasceu de um parto natural e nasceu com três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta centímetros de tamanho. E fez os testes para ver se tinha algum problema e acusou zero, e ela mamou por três anos e três meses no seio materno. E tinha a tez morena e com olhos castanhos esverdeados lindos e com bochechas excelsas, com lábios lindos. E tinha sobrancelhas perfeitas e os cabelos ondulados negros. E usava no lugar da chupeta os dedinhos e usou fraldas por alguns anos e depois largou. E a mãe sempre queria a vestir bem e com muita alegria e educação. E a mãe da menina se chamava de Jéssica e a menina e de Marina e o pai e de Sereno. E os três formavam uma família feliz e moravam em uma casa alugada na zona leste da cidade em que nasceu a boa Marina. E o pai era motorista de ônibus e a mãe caixa de mercado, e ambos sempre gostavam de educar a filha lendo a Bíblia e quando sobrava algum dinheiro liam um livro infantil para a menina. Então os anos foram se passando e a menina crescia em graça e abundância e amor. Marina gostava muito de desenhar e seus pais não viam muito além mais depois do terceiro desenho da menina viam que ela tinha talento e um grande destino para a arte artística. E que o momento que os pais viam melhor foi quando conseguiu uma bolsa para a menina numa escola particular cara, pois eles viam que a menina tinha um talento escondido para a educação artística e ela seria igual a um Picasso ou um artista parecido no futuro longevo. E então a menina começou o ensino fundamental e recebeu todo o apoio e ajuda da escola e dos pais e nas aulas de educação artística ela recebia nota dez em todas as aulas, e seus quadros começaram a ser visados pelos pais de seus coleguinhas de classe. E Marina começou a se interessar também por matemática e tirar dez em todas as provas de matemática e os restantes das outras matérias tirava oito ou nove e até nove e meio por bimestre. E foi passando os anos e chegou o ensino médio e ela ganhou mais uma bolsa para estudar o ensino médio na mesma escola em que ganhou a mesma bolsa para estudar o fundamental. E foram os melhores três anos de sua vida, e foram somente notas dez não somente em desenho artístico e sim em todas as matérias da escola. E quando chegou o ENEM tirou nota 990 de redação e na objetiva acertou quase cem por cento e conseguiu a faculdade de seus sonhos educação artística e matemática duas faculdades que faria em oito anos e seriam muito bem estudados por ela. E ela estudou com afinco e apoio de tudo e todos. Marina se esforçou tanto que varava as noites tomando café para estudar e tirar notas máximas nas provas de faculdade. E quando se formou na primeira começou matemática e foi até o fim. E foram os melhores quatro anos de sua vida. E o que mais ela gostava era o de matemática voltada para o ensino médio. E que queria Marina ser pós-doutorado em sua área de ensino e vivia contagiada por estudos e estudiosos de sua vontade. Desde que o mundo de Marina era os estudos e queria ser a melhor de tudo e todos. Como então Marina que se sentia que o ser humano lindo que ela se tornou com vinte e seis anos estava formado em suas duas paixões e áreas de ensino. E tinha uma paixão formar uma ONG dessas áreas para ajudar crianças carentes que dependessem de reforços de matemática e desenho para passar de ano. E conseguiu no primeiro ano dez professores que se enturmaram nessa área, e a ONG atendeu cinquenta crianças carentes que não tinham apoio na região e que receberam amparo e apoio social e que o amor social delas era os professores que davam atenção e ajuda social. E Marina começou a dar aulas para dez alunos e no quinto ano de ONG chegou a ter cem alunos em sua turma. E Marina tinha a ONG de tarde e de dia dava aulas na escola que a acolheu quando adolescente e dava aulas de matemática e desenho artístico. E Marina resolveu começar a namorar para querer um dia casar. E conheceu um dia saindo do banco um jovem rapaz que havia acabado de pagar as contas do mês e perguntou a ela se ela não era aquela professora que tinha uma ONG na região. E então eles começaram um papo saudável e lindo. E ele se chamava de Houvera e tinha vinte e nove anos e queria ter um relacionamento sério e verdadeiro. E começaram a namorar por oito meses e depois noivaram por mais onze meses e depois casaram. E depois de casada Marina deu à luz a boa Afrodite e com cinco anos a menina já fazia contas de cabeça e com quinze anos fez sua primeira faculdade. E Afrodite foi à alegria e verdade e serena e doce do coração do profundo da mãe. E depois de quatro anos Marina teve mais um filho o bom Longevo e depois de sete anos o rapaz fazia escritos como escritores profissionais e com dezoito fez como faculdade química forense. E os pais dessas duas crianças eram lindos e perseverantes com amor e doçura. E Houvera e Marina e mais Longevo e Afrodite iam visitar os avós uma vez por semana na casa dos netos. E com sinestesia que como modelo social e infinitesimal que o mundo de Jéssica e Sereno era puro e modesto. E Sereno começou a fazer uma faculdade com muito esmero e atitude e depois a mãe também fez uma faculdade. E a mãe Jéssica começou a escrever livros de sua autoria. Como ao amor que o sentido que ela começou a escrever como hobbies que o coração dela seria movido a amor e paz. E fez desde os vinte e nove vários livros e foi até a velhice o final de sua vida escrevendo sobre sua vida e corações. E foi até o final e de sua vida com cento de vinte e dois anos e deixou esse passo de amor social o mundo humano para o divino. E como o cingido passo que o lastro que o amasso que o coração esse sentido que o vergel que o coração amoroso tudo planta tudo colhe. Tudo o que ela fazia e seus livros vendiam era para dar a seu lar e o resto dava de dizimo a igreja e o resto a um orfanato sereno e doce de todos os nós e ardor. Como sentido que o nosso passo secular os dois netos de Jéssica escreveram em seu túmulo quando ela morreu o seguinte: foi uma excelente mulher de coração e graças lindos e que escreveu a saga de uma linda vida bendita. Cingido assim que Marina tem hoje oitenta anos e o pai dela já é bastante idoso e que o coração dele bate forte quando se fala de esposa. Como o vasto passo do mundo o cooperado amor que fortuito ser amado gratuito que o sentido inebriante que o verter que o imagina sereno se faz que o nosso amor maior seja Jesus. Ainda que o bem perdurasse é motivo de sempre de paz e harmonia celeste e serena se fosse e doce. Sermos que o continente de assíduos que o versado amor e dor que o coração que o momento que o reto e correto que o medo que o amanhecer que o nosso passo que o elo que dor e amor que o ser humano de elos e dores se faz equidistantes. Como os versos de que ela mais gostava de fazer os sonetos eram seus versos diletos e prediletos. E ser que o mundo que o nosso passo rumo e de que o libertino que o amor de que o sereno de se curso de um rio a água nunca passa igual. Como o idílio que sossega um passo que o degelo que o amor momento que o fê-lo que o ser humano mais lindo foi Marina e depois Jéssica que por nove meses gerou Marina uma linda e perfeita mulher e de coração puro e nobre. Certa paz que dadivas que o tormento que um corpo que se faz jusante o tempo não tem limites e de cada fazer oposto. Somos o que o cada e manter que o amor que o coração que cativamos escolher por horas e corajosos seres. Somos todos passos que os ósculos que o passo que o nosso excelso dadivar que o ser humano mais recôndito em seu amor é o ardor. E como o ver e crer que o amanhecer se faz que o mundo nosso é adiante e poente sereno. E com o nosso amor se turva de cada ser honesto Marina tirava nota dez. Cada dia se faz e alguém que o amor verdadeiro se que anota e de se comporta. Desde que o amor e o maior desenho da humanidade foram um desenho do amor divino.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/06/2024
Código do texto: T8088827
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