Papel em branco.
Sobre uma folha branca,
um lápis de carvão passa,
deixando letras alternadas,
para um investigador decifrar.
Não é clara a mensagem,
cheia de erros ortográficos,
deixando-a a desejar sua valia, quando nela derramamos água.
O papel permanece útil,
para sua mais valia,
até amassado, vira arte,
em papel mache, desenforme.
Qualquer coisa é coisa,
que merece investigação.
Surge então, muitas opiniões sobre a matéria.
nada conclusivo do marche.
Assim é a nossa Alma,
quando materializada.
Vira um Ser, vivente, até que a finitude nos chama.
Voltamos ao princípio que nos deu o Espírito, até que tudo volta ao que era.