Papel em branco.

Sobre uma folha branca,

um lápis de carvão passa,

deixando letras alternadas,

para um investigador decifrar.

Não é clara a mensagem,

cheia de erros ortográficos,

deixando-a a desejar sua valia, quando nela derramamos água.

O papel permanece útil,

para sua mais valia,

até amassado, vira arte,

em papel mache, desenforme.

Qualquer coisa é coisa,

que merece investigação.

Surge então, muitas opiniões sobre a matéria.

nada conclusivo do marche.

Assim é a nossa Alma,

quando materializada.

Vira um Ser, vivente, até que a finitude nos chama.

Voltamos ao princípio que nos deu o Espírito, até que tudo volta ao que era.

CHICO LUZ
Enviado por CHICO LUZ em 18/06/2024
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