NUNCA ESPERE DEMAIS DE MÃOS AMIGAS

Se não há ninguém ao seu redor para lhe estender a mão quando a angústia acontece, procure na fraqueza o resquício de ânimo que a esperança sempre reserva em algum lugar do corpo. Em estando sem condições de andar, arraste-se, engatinhe, ande usando os joelhos, segure-se nas paredes, conte consigo mesmo.

A indiferença do mundo a sua dor só deixa bastante clara a dependência de si próprio diante das vicissitudes, você é quem faz por você, nunca esqueça disso, porque até aqueles que receberam seu auxílio em determinado momento da vida lhe voltaram as costas.

Quando suas pernas começarem a andar em lentidão, e não apenas então, mas a todo instante, agradeça a Deus por sua condição. Lembre que as coisas ruins, as dores, tristezas e amarguras são muitas vezes consequência das decisões tomadas por você outrora. Talvez você não tenha escutado Deus nem pedido o conselho dEle antes de toma-las, ou nem pensou nessa possibilidade se achando auto suficiente. Aí culminou o engano, tudo que você tem, e isso é efêmero, nada mais é que o livre arbítrio usado ao seu bel prazer.

Tudo resulta em consequências, elas demoram porém jamais falham. Deus espera o seu arrependimento, rico em amar, rico em amor e rico em perdoar que Ele é. Pegue na mão dEle e erga-se, deixe de depender de você mesmo e passe a depender do Senhor dos senhores. Você verá e testemunhará a diferença.

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 18/06/2024
Reeditado em 18/06/2024
Código do texto: T8088340
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