CLÃ DE TUBAL (Gênesis 10:2)
OS TIBARENOS foram agropastores lúdicos da Ásia Menor durante o mundo metálico babilônico a.C..
OS SABINOS cultivavam pequenas parcelas e apascentavam os seus rebanhos de ovelhas e vacas no centro da península itálica, reconhecida como “Sabínia” pelos Gregos durante o mundo clássico pré-romano a.C..
OS BASCOS podem ser a cultura mais antiga não só da Espanha, mas também da Europa. Pensa-se que descendem de agricultores neolíticos muito antes da invasão romana da Península Ibérica, e mantiveram a sua língua, identidade e cultura distintas, em grande parte devido ao seu isolamento geográfico – a área em que vivem é um terreno montanhoso e acidentado.
Tito Lívio, descrevendo Numa Pompílio, segundo rei de Roma, faz referência à “austeira e severa educação dos antigos sabinos, o povo moralmente mais puro da antiguidade”. Todos os deuses sabinos representavam símbolos naturais que no território tinham especial significação: mananciais de água impoluta, florestas, flora e fauna, etc.
Segundo a lenda do rapto das sabinas, os fundadores de Roma, provenientes de Troia, após convidar a um banquete aos Sabinos, sequestraram as mais belas mulheres sabinas para povoar a nova cidade. Para recuperar as mulheres, o legendário rei sabino de Cures, Tito Tácio declarou guerra contra Roma; porém, as mulheres preferiram ficar com os seus esposos e filhos e os sabinos desistiram de pelejar. Seja como for, esta lenda expressa a estreita união entre Romanos e Sabinos.
O período imperial prolongou-se por cerca de 500 anos. Os primeiros dois séculos foram marcados por um período de prosperidade e estabilidade política sem precedentes denominado Pax Romana, bem como predito pelo Profeta Daniel sobre o quarto império ocidental (à saber: o Império Babilônico foi o primeiro, o Império Persa foi o segundo, o Império Grego foi o terceiro, e o Império Romano foi o quarto). Júlio César se tornou Rei da República Romana com a aclamação pública por chefiar a conquista da Gália, mas foi assassinado num golpe do Senado logo após sua sua aliança política com a Rainha Cleópatra do Egito. Na sequência da vitória de Augusto César e da posterior anexação do Egito, a dimensão do império aumentou consideravelmente durante a vida terrena do Salvador Jesus. A longevidade e a extensão do império proporcionaram uma vasta influência na língua, cultura, religião, técnicas, arquitetura, filosofia, lei, e formas de governo dos estados internacionais que lhe sucederam, sobretudo nos reinos germânicos do mundo feudal pós-romano d.C. e países internacionais do mundo colonial pré-americano d.C. (inclusive a Itália “dos cantores”).
Em 476 d.C., o imperador Rómulo Augústulo foi deposto pelo germano Odoacro, acontecimento que determinou o fim do Império romano do Ocidente.
O renascentismo italiano, um período de vigoroso renascimento das artes e da cultura, originou-se na Itália graças a uma série de fatores, como a grande riqueza acumulada pelas cidades mercantes, o mecenato de suas famílias dominantes e a imigração de estudiosos e textos gregos para a Itália após a conquista de Constantinopla pelo Império Turcomano (1299-1923 d.C.). Os melhores artistas, como Leonardo da Vinci, Brunelleschi, Botticelli, Michelangelo, Giotto, Donatello, Ticiano e Rafael produziram trabalhos inspirados — sua pintura era mais realista do que tinha sido criada por artistas medievais e suas estátuas de mármore rivalizavam e às vezes superavam as da antiguidade clássica a.C..
A turbulência que se seguiu à devastação da primeira guerra mundial, inspirada pela Revolução Russa de 1917 d.C., levou à turbulência e anarquia. O governo liberal, temendo uma revolução socialista, começou a apoiar o pequeno Partido Nacional Fascista, liderado por Benito Mussolini. Em outubro de 1922 d.C., as milícias fascistas camisas negras tentaram um golpe de Estado (a "Marcha sobre Roma"), que apesar de ter falhado, levou o rei Vítor Emanuel III a nomear Mussolini como primeiro-ministro. Nos anos seguintes, Mussolini proibiu todos os partidos políticos e liberdades pessoais, instituindo assim uma ditadura. A Itália foi invadida pelos Aliados em julho de 1943 d.C., levando ao colapso do regime fascista e à queda de Mussolini. Em setembro de 1943 d.C., a Itália se rendeu. O país foi palco de combates durante o resto da guerra, enquanto os Aliados estavam avançando a partir do sul e o norte era a base para as forças leais ao regime fascista e às forças alemãs. Os combates tiveram a participação do Movimento Italiano de Resistência Anti-Fascista.
OS ITALIANOS, não somente na língua (como dos povos chamados “latinos” católicos-romanos desde o mundo feudal pós-romano d.C.., apesar da diáspora italiana para tais países durante a segunda guerra mundial), decorre-se em cerca de 92% de uma vertente românica original ou “latina” originária.