A incrível escritora (dos momentos que não devemos esquecer)
Foi naqueles anos antes de 1945, o mundo em apreensão, a Segunda Guerra Mundial estava em alta, havia uma escritora, em plena adolescência, pela sua sagacidade seus livros encantaria o mundo, nos dias de hoje, porque era uma escritora que a inteligência e emoção irradiando todo o seu ser. Além de todos esses predicados, seria uma lutadora incansável no senso de justiça, a violência tão características nos humanos racistas carregados de ódios teriam nela uma adversária implacável.
Ativista? Talvez sim, com grandes argumentos pra relatar o quanto a maldade humana pode fazer com que o inferno seja aqui. Imaginar que o ser humano tem o livre arbítrio, possa escolher a maldade no lugar da bondade, não ser capaz de reconhecer que ao estraçalhar o outro ser, ele estará infiltrando a infelicidade no seu próprio ser. Viver espalhando horrores é como ir se mergulhando nas trevas, incapaz de ver a luz brilhante, inebriante, o amor.
Ela a escritora deslumbrante sofreu tudo isso em seu ser. Faz muito tempo sim, mas essas décadas seus apelos nos seus escritos no seu diário carregados de aflição, mesmo assim esperançosos, fizeram com que esses anos de sofrimentos jamais sejam esquecidos. Estou escrevendo sim, sobre a inesquecível Anne Frank, nossa personagem que nasceu no dia 12 de junho de 1929, em Frankfurt. Sou apaixonado pela sua história triste e carregada de emoções. No período da Guerra, Anne com mais oito pessoas pra escapar dos nazistas, esconderam num anexo em Amsterdã na Holanda, por dois anos! Os judeus e outros que não eram da raça pura deveriam ser massacrados até à morte.
Anne e essas pessoas quase não conseguiam ver o Céu, até respirar, pois pressentiam que a qualquer momento eles seriam arrastados, pisoteados e levados para um lugar de sofrimentos intensos, milhares de pessoas já estavam nesses sofrimentos. Essas pessoas viviam ali, dividindo tudo, até as parcas alimentações, a garota escritora com 13 anos, bem magra, mas seu sorriso iluminava o lugar triste e quase sem opções em viver. o barulho dos bombardeios os aterrorizavam a todo instante. Havia esperanças, sabiam que os aliados estavam chegando, poriam fim naqueles sofrimentos atroz?
Anne Frank, no seu diário escrevia, no meio da apreensão intensa o seu dom, naqueles momentos angustiantes só lhe restava escrever minuciosamente na sua maneira esclarecedora.
Dois anos se passaram, de repente o anexo é invadido os carrascos nazistas abruptamente os fizeram sair dali para o completo infortúnio. Foram para o terrível campo: Bergen-Belsen. Conta-se a história que ali foi sete meses de completo sofrimento, lugar fétido, multidões de pessoas amontoadas, judiadas constantemente. O lindo sorriso da Anne, talvez transformados em contínuos choros, talvez suas inspirações surgiam misturadas de monstros humanos. Não teve jeito Anne Frank com 15 anos e alguns de seus familiares completamente fragilizadas morrem em 15 de abril de 1945.
Pra não esquecer mesmo desse pedaço da história, existia um ditador louco, junto com outros loucos que conseguiram poderes. Alemanha querida e poderosa de agora, diga não ao nazismo, a todos que abraçam esse caminho da maldade, que contrapõe o amor, trazendo a muitos seres humanos muita dor.