História pra fazer história.

Gostaria que este texto tivesse o alcance de mudar a forma, estruturada da educação no Brasil. Sei das ciências usadas nas escolas, tantas são elas arcaicas e destrutivas para alunos, como que também vejo, mesmo os psicopedagogos, que seguem nas tendencias de governos relatarem um assim, potencializando problemas no ambiente escolar, onde suas tendencias são mais excludentes que inclusivas.

Sei e assim já me expondo, apenas como um cidadão curioso, deste universo, que já não faço parte ativamente desdá expulsão, dá escola em 1973. Bom, os motivos foram vários e muitos, que na soma dos resultado foi fácil e prático, para um "Diretor escolar", decidir .

Claro, este fato fez com que prestasse mais atenção no cotidiano escolar. Então um ex-aluno, de uma escola pública, que passa enxergar a forma que é conduzida a educação se preocupa. Não trato aqui só dás grades aplicadas, pois se assim me permitisse, talvez o texto venha parecer um ressentimento meu, que sei e tenho a consciência que não trato disso. Embora houvesse matérias que naquela época, de um governo dá era "Militar", teria eu de ter as preocupações sociais de "Governo", que tratava a Educação pública em um viés, posso afirmar nebuloso.

Gostaria de esclarecer neste continuar critico, que cheguei passar pelo crivo do exercito, chegando ser um soldado a ser chamado "entre 20", para repor a corporação, em caso de surgir no contingente, soldado com doenças infecciosas, assim sendo excluído os substituídos, dentre o contingente destes 20 possíveis soldados, dos daquele quartel que me alistei.

Sei serem regras militares usadas como prevenção, dá qual fui incluído por vários fatores. Bom aqui já me explicando, em um contexto onde inicio a exposição de erros na formação de alunos dá época, erros que se estende, mesmo no Brasil de hoje.

Dás décadas entre 1965 a 1973, aprendi a ver o quanto pode ser perniciosa a carga horaria de uma criança, em ambiente escolar, dirigida com viés politico e, não com um viés humano na formação de cidadãos cônscios em uma vida tão cara, a nós humanos.

Talvez possa parecer pretensão minha aqui e agora nesta fase, falar em filosofia e, de suas escolas no tempo dá Grécia antiga, más os poucos relatos que tive oportunidade de ler, me pareceu estarem preocupados em passar o aprendizado, capacitando o aluno em suas diferenças, querendo aqui me referir do contingente, as diferentes personalidades de cada um, como me pareceu ser vistos os alunos, nas suas individualidades de personalidade.

Porém Sócrates foi expulso dá vida, assim nobremente viveu seus últimos momentos com a dignidade esperada, de um homem, que entendia a ignorância do seu tempo. Não que não se importava com seu saber, más por se importar por tudo que sabia, preferiu sofrer a condenação.

Claro que aqui só estou lembrando do fato dá resignação, em detrimento de sua sorte pública. Esta resignação não me acompanhou de imediato, primeiro por não ter sido julgado de forma pública, foi na calada dá noite, havendo apenas o professor negro, homossexual a ir contra a decisão, se manifestando contundentemente em não assinar minha expulsão.

Não estou aqui também, para reivindicar nada do governo atual, ou dos passados, insinuando reparações, seja lá qual forem imaginadas ou devidas. Estou apenas alertando quanto a condução do ensino, versos aluno. Pois me parece estar sendo travada a muito tempo no Brasil, uma luta Hérula, entre aluno versos ambiente escolar. lógico que, todo relatório envolvendo a vida escolar, por funcionários públicos, estão sendo produzidos na ótica acadêmica, que metrifica as condutas de professores e alunos, assim logicamente nenhum aluno no Brasil terá razão, por mais que suficiente seja para questionar as indulgências dos acadêmicos professores.

Esta minha tratativa esta para o ambiente escolar, o que os governos estão para humanidade, citando já a Palestina e Israel, ou RUSSIA X Ucrânia, é desta dimensão minha preocupação..., pois se são funcionários públicos que, produzem relatórios decisivos para uma ação, haveria de ter um consenso público, envolvendo todas as camadas sociais. Logo alunos a serem consultados, levado em consideração, todo ponto de vista, mesmo os dos servidores menos favorecidos na escala social, imposta por diplomas e salários.

Não estou confortável para falar de governo agora, pelo menos no sentido administrativo entre Nações, uma vez que estou me referindo desde o, inicio a alunos primários, não levando em consideração os que passaram por esta faze e, galgaram suas especializações. Portanto para finalizar espero em futuro próximo, os governos tenham uma forma de avaliar os conceitos sociais nas escolas de forma que não ocorra aberrações, que como esta que me refiro si de várias.

Logo galgando a oportunidade de estar escrevendo, tendo vencido de certa forma, politicas inadmissíveis para Nação, espero ter narrado um adento, onde consigamos enxergar o humano na sua mais tenra idade.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 14/06/2024
Código do texto: T8085759
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.