Ser como ela ser sempre ela
Como ela era linda e nasceu de um parto cesáreo com nove meses de parto nascendo com três quilos e trezentos gramas e tinha cinquenta centímetros de linda beleza. E tinha a tez morena e mamou por três anos completos o seio de sua linda mãe. E tinha os olhos castanhos esverdeados mais lindos. E com os lábios carnudos e as bochechas mais esbeltas, e as sobrancelhas mais retas e os cabelos mais ondulados e com os dentes mais retos e fortes. E usou os dedos no lugar das chupetas e usou fraldas por certo tempo e depois começou a usar a privada adaptada a idade dela. E tinha uma paixão por bonecas e com alegria sincera ela gostava de estudar algumas coisas a parte. E com três anos ela gostava de ouvir e contar histórias de livros diversos. E pedia ao pai que lhe contasse e comprasse livros e de história toda semana. E formou uma pequena biblioteca com trezentos livros de sua predileta alegria. E o pai era professor de história e a mãe era professora de matemática e sabia que tudo isso era importante ao estudo da filha. E começou o ensino fundamental. E passou estudando normalmente o ensino fundamental e era boa aluna com boas notas. E foi amiga de muitas amigas e alguns meninos mais era recatada e recôndita e serena. E fez com serena e dileta ser e força de alegria e paz e foi passando os anos e suas alegrias de lendo e aprendendo história por conta própria. Aprendeu história do Brasil, do continente europeu, dos Estados Unidos, de vários outros países que se fazia conhecer e teve de aprender outras línguas como inglês, espanhol, francês e italiano e alemão para conhecer as outras histórias do planeta todo. E como sentido que inerente se ser e conhecia que se ser que o movimento de que seu coração se fazia se enaltecia que o amor dela pela história seria reto e pleno. E veio o ensino médio e então todas as suas notas foram máximas e serenas dadas. E ela conseguiu uma bolsa de estudos numa faculdade estrangeira na Argentina e que durariam cinco anos a faculdade de História Geral e com sua aprendida língua espanhola o aprendizado foi maior e sem igual. E foi em Buenos Aires ao seu aprendizado ser sereno e tranquilo. E conseguiu um estágio em uma livraria renomada na capital argentina e fez de tudo para ser avaliada com bom rigor e foi tudo certo para ela. E que ela se fez de maneira correta se serena que ao final do quinto ano sua tese de conclusão ganhou nota máxima e voltou ao Brasil e conseguiu um emprego numa faculdade pública um estágio de doze meses para provação e se poderia ser merecida sua aprovação aqui também no Brasil. E ela começou a dar aulas aos alunos e alunas do primeiro ano de história de uma faculdade renomada pública aqui no Brasil e somente recebia elogios e ela tinha uma biblioteca de aproximadamente trinta e oito mil livros de história tanto nacionais quanto estrangeiros. E ela foi a melhor professora condecorada do ano. E ela era chamada pelos alunos de Caridosa e tinha um coração modesto e bom. E dava aulas das sete da manhã até as três e o resto do dia tirava de folga. E nas folgas ela tirava para escrever poesias e sonetos que sempre gostava de descrever. E com vinte e cinco anos começou a escrever e não parou mais. E conheceu nos intervalos das aulas um professor de educação física que dava aulas na mesma faculdade que a dela chamada de Austero e que tinha vinte e sete e que se interessou muito por ela. E começaram um namoro de sete meses e depois virou um noivado de doze meses e depois veio o casamento de Caridosa com Austero. E ela teve depois de casada dois filhos sendo o primeiro uma filha de nome Jéssica que tinha cinco anos hoje e que se tornou dramaturga de grande nome e depois teve um filho de nome Felizardo que se tornou dentista com uma grande clientela de real nome. E os quatro passaram a morar na casa que os pais dos dois filhos compraram para a família morar. E os pais da Caridosa foram envelhecendo com graça e sabedoria e queriam o bem da filha e o pai dela rezava um terço por toda a família todo o dia e junto à mulher e mãe de Caridosa o coração era justo e real. Com o sentido que o coração de Caridosa era justo e real ela dava aulas que os alunos respeitavam e pediam bis por cada aula dada. E o professor Austero e pai dos filhos dela as garotas jogavam indireta para ele mais ele não dava a menor atenção para as alunas, pois ele era muito bonito o marido dela. Cada dia e tempo que passava Caridosa envelheciam em graça e bondade. E o pai de Caridosa quando completou oitenta anos e se aposentou da cadeira de professor e passou a ajudar a filha Caridosa dando aulas de reforço gratuitas a crianças carentes da comunidade. E Caridosa desde os vinte e cinco fazia um livro por mês e já publicara mais de duzentos livros e era reconhecida como linda e excelente professora. E o marido Austero tocava teclado todos os dias quando voltava do trabalho e a esposa caia em beijos no seu marido com amor e passos coerentes. E desde que Caridosa ficou doente da voz passou a falar menos e teve de se ausentar da faculdade. Mais quando melhorou voltou com vento e polpa a dar suas lindas aulas cativantes. E começou a envelhecer nossa linda heroína que condicionava seus espaços siderais com suas volitivas poesias. E que o movimento que a sinestesia que o passo que o nosso amor maior e dor e ardor que ela Caridosa se amava e tinha o sentido de que sua vida era especial para o coração amoroso da paz. Desde que sua paz que o coração de que o sentido que mais manifestava serena e doce que o corajoso ser que o sutil e útil que o servir e unir sereno e fosse e agridoce passo rumo ao sucesso. Como que assim que o silente e o silêncio se que o anteparo que o amor e ao ardor que o labor que o nosso ego e passo raro que o caso que Caridosa foi envelhecendo com amor e alegria. E ela deixou esse lar a humanidade com cento e vinte e três anos, e se inscreveu na face do túmulo dela o seguinte emblema: foi a melhor mulher existente e o melhor que podemos desejar a ela é o coração dela na pátria celeste juntamente com Deus no céu. E o marido Austero morreu com cento e vinte e seis anos e os dois filhos colocaram no caixão dele o seguinte emblema: foi um pai de amor e misericórdia e que o sentido que se nutriu dele por Deus foi grande e amoroso. E o filho de e Caridosa e Austero viveu até os cento e dezoito anos e a filha viveu até os cento e vinte anos. Com amor e audácia a faculdade em que trabalhou a vida inteira os dois pais o sentido que enaltecia que o mover que o tecer que o sentir que o ser e crer que obter que o ver que o calar e que o amar se faz e salvar almas ao céu. Ser que o movimento que se que caminhava ela todos os dias pela rua antes de ir ao trabalho, pois ia a pé trabalhar. E a razão e de que seu coração se enaltecia de que a paz de si e de todos se mostrava se modesta. E compasso de que o modelo de mulher era ela. Sentir que o balaústre que os entes e quentes prazeres que o maior ser que o poente que o reto e correto que o volume de passo que caro e raro e ser. Como assim que o passo que o medo único de Caridosa era de não se salvar e isso de ela conseguiu como compromisso. E ombro passa que o alastro que o coração dela se vergalhou que o medo do marido dela era perdê-la que o amor maior se saturou. Como o solene que o mais que menos que o ultrajante que o sereno que o bastante que o ser que crer que o solene passante que o mesmo ego e passo que diante laço que o mundo nosso se faz que o coração da felicidade fosse Caridosa como historiadora naquela época. E como corações rudimentares que o corpo e o cume que o restante que o verso que o versátil que o medo que o resto e o passo que o nosso maior amor pelo Austero e Caridosa se fez tangente ao corpo, mente e alma do casal. E que o coração desta mulher mesmo sendo tão inteligente se fez como latente que o meço e o peço se fez que o entente que o ler e crer que ela foi a melhor e mais perfeita mulher para sempre. E com o laço de um lindo coração bonito que ela sempre teve e foi.