O SOL E O ORVALHO
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O SOL E O ORVALHO
Espero que a mensagem seja acolhida por você, caro leitor.
É domingo, saio para a prática de exercício físico. Nota-se o dia lindo, o sol despontando no horizonte e lançando seus primeiros raios sobre as plantas. Cada uma delas, em sua individualidade, acolhe a luz da manhã, refletindo sombras no chão como um lembrete de sua existência e função no ciclo da vida.
Enquanto caminho pelo jardim, o orvalho na grama chama minha atenção. Suas gotículas, reluzindo sob a luz do sol, parecem convidar-me a uma experiência nova. Sinto um impulso repentino de tirar os tênis e as meias, deixando meus pés descalços se conectarem com a natureza. A sensação das folhas úmidas sob meus pés é ao mesmo tempo estranha e reconfortante.
Para a grama, a pressão dos meus passos pode parecer um incômodo. Sim, machuca. No entanto, esse pequeno desconforto é parte de um processo maior de cuidado e regeneração. O orvalho, que umedece e nutre, é uma constante lembrança de que a natureza tem seus próprios mecanismos de cura e crescimento.
Nossas vidas, assim como o jardim, são repletas de coisas e significados maravilhosos. Muitas vezes, porém, esses detalhes passam despercebidos. Na correria do dia a dia, esquecemos de valorizar as pequenas maravilhas que nos cercam. Cada gesto, cada pequena ação, tem seu lugar e importância em nosso desenvolvimento pessoal.
Fica então o convite: que possamos dar valor a cada elemento em nossas vidas. Que possamos nos esforçar para fazer coisas diferentes, mesmo que inicialmente pareçam desconfortáveis. Somos únicos e, nessa reciprocidade de cuidado, encontramos nossa verdadeira conexão com o que nos faz bem.