Ser como ser dela ser ela

Ser como ela foi concebida por nove meses e nasceu de parto natural e com três quilos e duzentas gramas e tinha cinquenta centímetros. E tinha a tez morena e os olhos esverdeados castanhos e os lábios lindos e esbeltos. Com as bochechas pequenas e curvas e os dentes mais lindos existentes. Tinha as sobrancelhas mais lindas existentes e os cabelos negros ondulados. E começou a mamar nos seios maternos por três anos e um mês. E usou fraldas até aprender a usar o penico e usou chupetas até o dia de começar a usar o copo de plástico. E usava vestidos diferentes a semana e o mês inteiro. E ela começou a brincar de bonecas que adorava a Barbie e a Susy e depois começou a gostar e ver televisão e se ver desenhos infantis. Depois começou a enjoar de ver os desenhos e começou a ver filmes infantis e se apaixonou pela esta nova alegria. E com três anos ela começou a ler bulas de remédio e a entender o mundo da química e começava a entender o mundo dos químicos a partir de então. E pediu ao pai com cinco anos um kit de química e ela começou a fazer experiências diversas que até os pais duvidavam no começo mais achavam que a filha, no entanto tinha certo talento mais teria de estudar bastante para ser uma boa química e professora caso ela quisesse se interessar e estudar e enveredar por essa área de estudos. E ela quando entrou para a escola no ensino fundamental e médio tirou as notas máximas nas áreas de química, física e biologia. E quando chegou o vestibular ela prestou o ENEM e tirou uma boa nota e conseguiu uma vaga no SISU e começou a estudar química numa faculdade renomada pública. E foram lindos quatro anos dos dezoito até os vinte e dois. E com sinergia que o sentimento que o amor dela por química era além das salas de aula e ela queria trabalhar em laboratórios e ser pesquisadora conveniada com alguma empresa importante. E foi linda a carreira dela, de dia dava aulas numa escola pública e de tarde era pesquisadora numa empresa pública de alta pesquisa. E tinha os empregos dos sonhos. E ela não pensava nem em namorar, pois queria fazer sucesso com seus experimentos e seu sonho era ganhar o prêmio Nobel de química. E com trinta e cinco anos ela desenvolveu em parceria com dois outros químicos de sua antiga faculdade um novo combustível orgânico que poluía zero por cento a atmosfera e consumia o gás carbônico do meio ambiente ajudando a eliminar o efeito estufa e acabando com o aquecimento global substituindo cem por cento o petróleos do consumo dos produtores mais apegados a essa tecnologia. E ela com o dinheiro recebido do prêmio Nobel usaram o dinheiro para comprar um apartamento para ela e os pais morarem juntos os três. E com sentimento que ela estava ajudando a salvar o mundo ela se sentiu valorizada e com o coração sentido e produzido. E com quarenta anos ela decidiu somente dar aulas na escola em que dava aulas já há quinze anos e saiu do ramo de pesquisas. E ela decidiu fazer doutorado e pós na área de química e saiu convicta e feliz por ter feito algo que ajudasse a humanidade. E com cinquenta anos ela ensinava seus alunos a entender a química e não aprender somente. E cada semente que ela produzia dentro dos corações das crianças e adolescentes se enraizava de maneira translúcida e fomentava cada laço de amor dela pelos alunos e pelas alunas. E com sessenta e dois anos perto de se aposentar ela adotou uma criança de um ano uma doce menina e deu o nome de Esperança e ela foi o maior e melhor amparo em sua vida. E ela mãe e filha superavam cada dia com amor e superação. E Esperança com dois anos se interessava por números e palavras coisas diferentes da mãe e mesmo assim a apoiava, pois era conhecimento e isso era muito importante para a vida da menina. Com três anos ela ganhou seu primeiro livro de matemática e português e ela a mãe tentou incentivá-la a entender química a mais a filha achava triste a matéria. E com cinco anos a filha já sabia matérias que o ensino fundamental exigia para boa parte de seus alunos. E com sete anos a mãe viu que ela a Esperança era superdotada e que tinha um grande futuro pela vida e que então começou a ensinar a ela as matérias da escola sozinha e ela queria aprender mais e mais ainda. E Esperança fez o ensino médio e tirou notas máximas em todas as matérias e as professoras e professores pensavam que a menina fez algo de estranho para tirar essas notas mais não fez nada não era tudo pura inteligência da menina. E Esperança prestou vestibular pelo ENEM e fez o SISU e passou na mesma faculdade que a mãe adotiva fez e passou em matemática e português. E foram sete anos de faculdade e se esmerou em atingir certo ápice e fonte de conhecimento. E com certo coração que se atingiu o corpo e a mente perfeita se serem. E ela se formou professora e começou a dar aulas na mesma escola que a mãe dera aulas antes de se aposentar. E com sentido ativo e coativo e ela se assertivamente se passava de norte e sul e leste e oeste que o laço que ligava mãe e filha era único. Cingido do amor e de que o ardor e arpoador que essa nutrida face que o ardor que o elo e flagelo que o nosso passo que o raro e o faro que o dar e o calar que o sarar que o basta que o longe e o ser pongue que o amor maior dela de filha e se esmerava de mãe de que queria todo o bem pela filha. Comovente que o elo que o amor que o nutrido que o sortudo amor que Esperança se apaixonou por um professor chamado de Amado e ambos se apaixonaram e começaram a namorar por sete meses e mais nove meses noivaram e depois casaram. E Esperança teve um filho e depois uma filha. E o primeiro filho de Esperança se chamou de Doravante e quando adulto se tornou psicólogo e a menina se chamou de Felizarda e se tornou psiquiatra quando se tornou adulta. E como amores maiores e Esperança e que o sortilégio que o privilégio que ela tinha de ter uma mãe Nobel de química era lindo de se ver. E a Esperança e Amado que se tangenciavam de passos de que o amor eterno existia e eles dois eram a prova real disso. E como compromisso real dessa alegria a mãe de Esperança não se casara mais manterá a castidade serena e doce e decidira ser mãe solteira e com amor sereno e portento. Com divinizares que o medo e o cedo que o coração que o nosso espaço de que o amor e a dor que Esperança se alegrava com muitas coisas e foi envelhecendo com alegria e amor. E sentia a barlavento que o amor sincero e doce que o amor e o gelo se faz conivente. E a mãe de Esperança de ter uma longa vida teve e viveu até os cento e vinte e dois anos e deixou como herança um bom dinheiro e alguns livros publicados e uma boa alegria de ter servido a Deus e a ciência. E cingido que o amor dela seria amar de cada serena dar e face de que o amor translucida de que se fez que o elo e que o fê-lo que o salvar e o perdoar que o ardor que o aprisco que o nosso der e fervente que o crescente ser que humano quiser e sereno certeza que verter os corações. Como aprisco que o tormento que o elo que o certo e o errado que o mundo nosso se faz com o sentido que o amor que o ser humano que o assíduo e o que o galgar que o mentir e o dizer à verdade que seria a tormenta de elos que o coração que o crer e crescer que o amor verdadeiro se torna um. E com compromisso sereno que o amor dela de Esperança que quando a mãe morreu e se inscreveu no seu túmulo o seguinte: foi a melhor e a maior das mães e que foi o corpo e a mente mais inteligente da humanidade. Com sentido que o corpo e a aurora que o elo que o senil que o anil de que coração que o mais sereno de que cada pequeno passo que o nosso que o estilo de parcimoniosos seres que o mesmo assim que o amor dela por Deus era o maior e melhor de todos. E com o sentido que nosso amor e passo que o ver e crer que o sentido que o ventre dela e teve filhos Esperança se tornou outra mulher. E Esperança deixou este mundo com cento e dezoito anos de vida e foi acolhida por Deus lá no céu na pátria celeste.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/06/2024
Código do texto: T8081015
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