A cereja no bolo da vida.
Hoje, que a espécie homo sapiens sapiens, está com supremacia quantitativa em relação às outras espécies, e já se sabe [o homo é a espécie que é consciente de que se tem espaço, passado, presente e futuro e acumula o saber (dádiva do universo) na noosfera e não na alma individual que transmigra e se purifica...], que somos casa dos genes que se perpetuam em nós, e que a vida é produto da integração e interação de todos os entes biótico e abióticos (não existimos, coexistimos!), com desenvolvimento e evolução sem designer ou objetivo.
E na evolução, a natureza (Gaia) cegamente acata/inclui tudo que se adapte à capacidade de carga/resiliência dos ecossistemas, no qual a homeostase é moderadora dos limites da vida e da morte.
Próximos passos são ajustar a quantidade de indivíduos humanos com outridade, desenvolver no devir, a ciência e o ser, e não o ter; abolir a propriedade sobre natureza, buscando PIB zero, assim como zero de fé (niilismo de Nietzsche). E sem pressa, participar do "jogo" sabendo que não se é, e nada é, a cereja do bolo da vida.
Por derradeiro, disseminar que devemos ser no máximo um bilhão de pessoas e não oito bilhões de consumidores, agindo como praga de gafanhotos ou vendilhões do planeta. (Esses dias ouvi que, se estivéssemos há 65 milhões de anos, não seríamos os dinossauros, e sim o meteoro...). Somos sencientes, vai dar tempo!