SÓ NÃO SE SABE ATÉ ONDE E QUANDO

Sexta-feira, 7 de Junho de 2024.

As voltas que o mundo dá, e elas são muitas, vai alterando uma sequência de coisas nele. Ficaria até impossível enumerá-las aqui. Mas algumas delas são destacadas e destacáveis, como a Moral/Imoralidade. Talvez sejam a principal delas, sem descartarmos as demais.

O aspecto moral na humanidade foi atingido de forma certeira e brutal, a ponto dessa mesma humanidade estar sendo atingida por essa alteração que ela mesma criou e causou. É a famosa história do "deu um tiro no próprio pé".

A situação é tão grave que já não podemos arriscar palpites sobre esse ou aquele país, que antes mantinha uma referência moral em grande e alto nível. A impressão que se tem é a de que essa praga da imoralidade, contagiou o mundo inteiro.

Sendo assim, em nosso país, o Brasil, não poderia ser diferente. Até porque carregamos um carma pesado de ainda ser um país em desenvolvimento. Exercício de puro eufemismo para escamotear a nossa verdadeira realidade. Ainda somos, sim, um país subdesenvolvido.

Infelizmente o Brasil alcançou patamares de absurdos, no que tange à indecência e sujeira. É algo alarmante e alastrado, que atinge os Três Poderes da República, sem que se consiga salvar alguma coisa. Basta acompanhar com atenção o noticiário diuturno que rola na imprensa e na internet. É algo pra lá de espantoso.

Surpreendente mesmo é ainda ver gente que não aceita isso. Afirmar e relatar as mazelas tupiniquins, faz com que alguns, ou até muitos, subam nas tamancas, o que é o mesmo que dizer, revoltar-se. Mas isso não tem mais conserto. Talvez estes estejam mancomunados com as maracutaias vigentes.

E uma coisa já está definida, queiramos ou não. Toda essa problemática não cessará. Até muito pelo contrário. Irá aumentar. Só não se sabe até onde e quando.

*Em tempo: é interessante ressaltar que, provavelmente, o número de pessoas causadoras dessas maracutaias todas são em menor quantidade que aquelas que agem dentro da lei. Então por que todo esse revertério existencial. Será que Freud o explicaria?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 07/06/2024
Código do texto: T8080438
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