E ela se ela mais ela e ela

Se ela foi gerada por lindos nove meses e nasceu de um lindo parto natural com três quilos e duzentas gramas. E tinha quarenta e nove centímetros. E mamou no seio materno por dois anos e onze meses e foi uma feliz mãe ela. E tinha uma tez morena e olhos castanhos esverdeados lindos e bochechas lindas fofas, e com lábios fofos e dentes modestos e com sobrancelhas lindas e cabelos mais lindos e ondulados de ser. E usou fraldas até a idade certa e usou chupeta até a mãe tirá-las na hora certa. E começou a usar vestidinhos com muito amor e harmonia e seu pai estudava na faculdade de administração e trabalhava de manhã e a mãe era dona do lar e cozinhava como ninguém e fazia bolinhos de bacalhau como nenhuma mãe. E ela a filha gostava de ver a televisão quando acordava e de ler com a mãe as palavras da Bíblia quando o pai chegava à casa a noite perto da hora de dormir. E a filha tinha uma paixão por palavra sagrada como nenhuma outra pessoa e com três anos começou a ler a palavra de Deus sozinha sem a ajuda de ninguém. E com quatro anos já tinha lido a Bíblia sagrada pela primeira vez inteira e o pai começou a comprar livros religiosos para a filha entender melhor a palavra de Jesus e de Deus seu amor e Senhor. E com cinco anos ela já tinha lido trinta livros sobre religião e queria que o pai a levasse a igreja para que ela participasse da missa. Mas o pai achava precoce a filha ir à missa tão jovem assim mais a menina insistia tanto que o pai e a mãe a levaram a missa do primeiro domingo do mês que ela pediu. E ela entrou no recanto e o padre recebia os novos fieis com um abraço caloroso e a menina deu um abraço no padre e ele disse que aquela casa dela também. E a partir daí ele a convidou para ela ser coroinha e ela começou a participar das missas dominicais de sábado e domingo e fez a catequese com sete anos e foi crescendo no mundo religioso e momentoso. E ela começou a fazer leituras duas por semana pelo menos. E estava sempre o par por tudo o que convinha a sua fé e religião. E ela fez a crisma com dez anos e foi linda sua alegria em Deus. E cada momento que o sentimento que ela tangenciava que o amor dela por Jesus era único. E ela passou a ser catequista aos quinze anos de crianças de sete dentre dez anos que queriam ser catequizadas e poder ser felizes nesta vida. E tinha um dom que poucas pessoas tinham nessa vida a mansidão que ela sempre rezava e não deixava um coração para trás de orar e ser feliz. E querer que o amor dela fosse somente por Jesus e não tinha espaço para nenhum rapaz nenhum namorado jamais, pois seu coração estava completamente preenchido. E como ela tinha vários amigos na paróquia e na comunidade e não tinha quem não fosse seu amigo e ou amiga e tudo o que ela fazia era rezar e ensinar e ser feliz. E com dezessete anos ela entrou para a faculdade de ensino religioso e fez quatro anos de faculdade e se graduou nessa área. E quando se graduou o padre que a acompanhou desde pequena e que a gostava como uma filha arrumou um emprego numa escola católica para que ela dessas aulas de ensino religioso e fosse então muito feliz e contente. E com vinte e um anos e ela se realizou e era muito feliz e contente e perspicaz. Com o maior amor do mundo ela queria ter um filho mais adotado, pois não queria namorar nem casar jamais. E com trinta e dois anos ela adotou uma menina e deu o nome de Jéssica com seis meses e a criou com amor e esmero carinho. E a menina foi à alegria esmera e coerente querida serena e passe amorosa. E mãe e filha passeavam juntas e queridas e unidas por todos os lugares. E todos os dias depois que ela deixava a escola o trabalho mãe e filha rezava o terço mariano junto e unidas uma vez por dia. E ela a filha fazia uma poesia e entregava a mãe um soneto novo todos os dias e era a melhor alegria e inventiva ser como seu maior amor. E a filha Jéssica começou a vida estudando bastante e estudou matemática e física e se tornou a PHD em duas áreas do conhecimento humano. E a mãe tinha o maior orgulho da filha. Sendo que o avô o administrador se formou em administração e depois fez mestrado e depois parou nos estudos e a mãe dona de casa por incentivo da filha fez faculdade de cosmética e se viveu em paz com seu coração e profissão. E Jéssica quando adulta resolveu crescer profissionalmente e depois casar com algum rapaz que a amasse e que tivesse o mesmo nível profissional ou quase como o dela. Mais nenhuma vez ela achou isso na vida e pela vida inteira Jéssica permaneceu solteira e sozinha. E a mãe fazia suas leituras na missa de domingo e a filha a acompanhava juntamente. E mãe e filha eram unha e carne juntamente. Cada mente serena que uma e trina que o seu amor e se continua que o seu amor esse ser humano se indagava de suas forças serenas de doces. Desde que o pai dela adoeceu teve de ficar no hospital por dois meses e o convênio pagou todas as despesas do pai dela. Ele sofria de um problema pulmonar que abatia suas funções pulmonares que acabou culminando que ele acabou ficando apático e com muitas dores no peito. E com noventa anos ele acabou deixando essa vida e entrando no mundo espiritual que pertencia às pessoas de bem e vem. Mais graças à medicina ele saiu curado do hospital e conseguiu prolongar a vida até os cento e cinco anos e conseguiu viver mais. E a mãe começou a cuidar mais dele e com maior amor e sortilégio e privilegio que ela tinha de amar tão grande homem que ele foi incentivando quando pequena a filha a ler a bíblia sagrada que ela jamais esquecerá. E a filha que o pai dera tanta atenção e coração o sentimento que tudo que o vertera que o sentir que nutrir que o medo único dele era o de não se salvar. E o trio perfeito pai, mãe e filha se amavam irreparavelmente que ao amor maior não existia e somente Deus se equiparava a demonstrar que o sentido que único que o momento que de fé e temperança que o amor que nunca foi menor e nem maior mais sim suficiente que o sucesso que o temor de Deus habitava suas faces e fases. E compasso que o amor sereno e pequeno que o ardor que o reto e o correto que o festivo que o nevoar que a têmpora que o sol de suas faces que se faz e graça benfazeja. E cada passo que o aço que o laço que o momento que o tempo que ela vivia era somente para Deus e seu coração se sentiam sentimento que o coração que o tormento de suas fases se faziam em crases. De cada ser que o mais manifestado que o maior dos amores que ela tinha por Jéssica e os pai e a mãe ela viveu até os cento e vinte e dois e quando morreu o doce Jéssica colocou no túmulo dela a seguinte frase em bronze: foi a melhor mãe que tive, pois nunca faltou amor em seu coração para comigo e que sua alegria era servir a Deus mais do que todos. E quando a Jéssica fez isso os ex-alunos do colégio que ela trabalhou fizeram uma homenagem no jornal da cidade com uma reportagem falando tudo sobre essa linda professora que cativou olhares e singulares que enalteceram os corações que semearam que o coração se mostrou agradecidos pelos anos que esta grande professora ensino a religião não como profissão mais como amor a Deus acima de tudo. E depois disso a filha dela ganhou uma medalha da escola de honra e mérito da mãe dela ter sido a melhor professora de ensino religioso existente nos últimos cinquenta anos existente. E com certeza a graça certa. E era ela a rouxinol mais lindo que existia no arrebol das professoras mais bem quistas. E que o ser existente que o movente que o nosso passo mais singular que o nosso laço que o amor que essa professora linda o nome não existe, pois seu coração em Deus se persiste. E cada ser que se semeia que o ardor que latente que o crescer que o ardente que o reto e o discreto que o nosso amor por Deus é o reto e o discreto que o amor se der e provier. Hoje ela está lá no céu ensinando sobre o amor para quem mais nos ensinou sobre amor, o bom Jesus que nos deu seu coração sobre uma e densa e forte cruz. E com certeza a solene paz que venta e barlaventeia se seja e perseverante.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/06/2024
Código do texto: T8080228
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