O Caçador de Monstros (Psicologia)
No âmago da mente humana, onde os monstros do passado espreitam e os medos do presente se enredam, surge o Psicólogo, semelhante ao destemido Van Helsing. Assim como o lendário caçador de vampiros enfrenta criaturas das trevas com coragem e sabedoria, o Psicólogo adentra os labirintos sombrios da psique, armado com empatia e conhecimento.
Van Helsing, com sua lâmpada de óleo, ilumina os cantos mais obscuros dos castelos ancestrais, banindo os espectros que se alimentam das almas. O Psicólogo, por sua vez, acende a chama da compreensão nas profundezas do inconsciente, dissipando as sombras que atormentam a mente. Ambos conhecem o medo, mas não se deixam abater por ele; ao contrário, transformam a escuridão em aliada, revelando as verdades ocultas sob as capas do terror e da dor.
Enquanto Van Helsing usa alho, estacas e cruzes para confrontar o mal, o Psicólogo empunha teorias, palavras e silêncio, ouvindo atentamente os sussurros das feridas invisíveis. Onde Van Helsing vê dentes afiados e olhares famintos, o Psicólogo percebe traumas e inseguranças, monstros invisíveis que se manifestam em pesadelos e ansiedades.
No final, tanto Van Helsing quanto o Psicólogo têm um objetivo comum: a cura. O primeiro, livrando o mundo das criaturas que sugam a vida, e o segundo, libertando as almas das prisões internas que as mantêm reféns. E assim, ambos heróis seguem seus caminhos, corajosos e determinados, transformando a escuridão em luz e trazendo alívio para aqueles que sofrem.
FIM
P.S.: ainda não sou Psicólogo - falta um tiquinho!