DIFÍCIL EXPLICAR, MUITO MENOS ENTENDER

Terça-feira, 4 de Junho de 2024.

Os tempos mudam! Deve ser uma das expressões mais óbvias que alguém possa dizer. Mesmo assim ela é muito praticada.

Com isso, carrega um lastro imenso. De tudo um pouco. Principalmente de mudanças. Das mais diversas e variadas.

Então se pode concluir que sempre viveremos sob novas circunstâncias. E auspícios. Uns bons e outros não. Faz parte!

Entretanto, mesmo com tudo isso, a impressão que temos, é que vivemos quase com um modo perene e constante. Até poderemos dizer que, quanto tudo mais muda, fica a mesma coisa.

E com a expansão mundial, foram surgindo variedades de tudo o que se pode imaginar. Uma delas é a famosa "especialização". Gente que entende de tudo e algo mais. Mas será que é assim mesmo? Duvide-se.

Sendo assim, com tudo o que já existe na humanidade, seria natural que tudo estivesse em seus eixos. Mas não é e nem está assim. Há ainda muitas pendências em nosso viver.

Um dos âmbitos mais críticos existentes nesse nosso cotidiano é o público. O que dizemos "oficial". E que deveria atentar para tudo, não permitindo existir arestas e pendências. Mas é o que ocorre.

Nem adiantou, praticamente, o emprego da informática, da digitalização. Tomemos como exemplo o Detran. Este ano, este autor providenciou a atualização da documentação veicular, cumprindo todos os ritos que são exigidos, mesmo assim, levou quase um mês para ter seus documentos emitidos. E nem adiantou reclamar.

Também num outro processo na âmbito municipal, levou um pouco mais de trinta dias para ter seu desfecho. E tudo também foi feito dentro do exigido.

Mas o mesmo ocorreu no plano estadual. Uma declaração necessária para atender num outro processo, levou muitos dias. E tudo feito no plano da digitalização. Aí se pergunta: onde está o problema?

Esta indagação nem é de difícil resposta. Está na mão de obra. No exercício laboral do agente público. E que ninguém ouse reclamar, tampouco criticar. Arrumará uma encrenca monstruosa.

Espantoso é ver essa classe profissional ocupar ruas em protestos contra o próprio governo. O que fazem? Criticar suas próprias ações e deficiências.

Durma-se com um barulho desse!

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 04/06/2024
Reeditado em 04/06/2024
Código do texto: T8078203
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