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DOIS MOMENTOS, DOIS GOVERNOS, DUAS OPORTUNIDADES...

 

N’um devido cenário:

Dois tempos

Dois nomes

Dois homens

Dois governos

Dois desafios

Duas posturas

Duas ... "oportunidades"

 

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Isso mesmo:

Dois tempos (dois momentos)

Dois nomes (dois personagens)

Dois governos (duas formas de governo)

Dois desafios (dois grandes problemas, diga-se de passagem)

Duas posturas (duas atitudes ou duas formas de procedimento)

Duas oportunidades (como a se dizer: "para pegar ou largar")

Duas chances, sim, para se tornar ... herói ou, então, vilão

 

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E, repetindo, “dois nomes” ... e "dois homens"

E então...

Qual foi ou qual será o legado de cada qual?

O que será durante um bom tempo [d’eles] recordado?

O que será transmitido [no futuro] nas aulas de História?

Sim, o que será de cad’um [por muito tempo] lembrado?

 

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Pois é! E n’um presente e espacial contexto a se saber, então:

Dois tempos ...

Onde um “estava” e o outro [no momento] s’encontra

No que cada qual fez [ou deixou de fazer], e foi “em seu tempo”, também, seu governo

(ou desgoverno de, pelo menos, um deles!)?

A partir do desafio dado para ambos

E da revelação singular de cad’um... em função de sua “postura” (ou condução)

A ser (ou ter sido) a grande “oportunidade” que o Tempo os ofertou

Mas, para quê?

Para se tornarem “heróis” e terem seus nomes escritos na História

Ou seus bustos nas praças, ou seus nomes nas ruas e avenidas, nas escolas...

Pela chance que a Vida a cad’um deu de serem lembrados por sua notoriedade

e competência administrativa 

 

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Dois tempos...

Par’um a cruel Pandemia da COVID-19

E par’outro a [atual] tragédia no Rio Grande do Sul

Do primeiro tempo, onde ele não aproveitou a “oportunidade”

E a desperdiçou

Pelo que abandonou o país, e, portanto, não o socorreu

N’um difícil momento em que todos [d’ele] precisavam

 

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Todavia, foi para co’a nação totalmente indiferente e cínico

Ao que ignorou o choro e a angústia de tantos

E até os ridicularizou

E brincou... e riu... e ironizou... e “curtiu”...

A se portar mais como um palhaço do que para um Chefe de Estado

E a fazer do país o seu circo

Ah! O famoso “circo de Nero!”

D'alguém cujo nome seria, quiçá, "bolsonero"?!

 

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E neste tempo (d'agora) o outro tem, também, “o seu momento”, é fato

Sim, ou de se tornar herói, ou de repetir a lastimável conduta do primeiro

A partir d’um desdém ou insensibilidade para com um sofrido e humano espaço

Se destarte o fizer, oh, que pena! perderá sua maior chance de ser o melhor

protagonista do momento

E um dos grandes nomes de nossa História

 

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É verdade

O primeiro perdeu sua chance

E o mundo o viu como um “vilão da estória”

Embora seus tolos adoradores [tal fato] não enxergam

(Já que são cegos)

O segundo ainda está em cena

Será que irá perder “o seu momento”?

Espero que não

Ainda dá tempo...

 

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03/06/2024

 

IMAGENS: INTERNET

 

Anonymous Real
Enviado por Anonymous Real em 03/06/2024
Reeditado em 03/06/2024
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