NEM OITO! E NEM 800!

 

Bom dia! Amigos Poetas e Amigas Poetisas do Recanto

 

Estou chegando à marca dos 8.800 textos no Recanto Letras, com satisfação e alegria, com toda fome de escrever. Eu me tornei um fissurado pelas letras.

É uma gula que tenho por elas, que já dura uma vida inteira. Desde quando eu fiz o meu primeiro acróstico, em homenagem a minha querida Mãe. Ela que também escreve e é formada em Letras, foi quem me ensinou a fazer uma redação e o ABAB das rimas de uma poesia.

Daí saí pelo mundo da poesia escrevendo sobre tudo que me vinha na telha, sem deixar passar nada diante da minha ideia visionária. Falei do EU e de NÓS.

Entre poesias, cordéis, contos, crônicas, trovas, poemas e duetos, tudo para mim é tema.  Já fiz muitas mensagens e artigos, sobre assuntos interessantes.

Já homenageei poetas imortais. De Patativa do Assaré a Zé Limeira. De Quintana a Drummond. De Cora Coralina e de dos Anjos com os seus demônios.  De Pessoa a Ariano, de Gonçalves Dias a Castro Alves. Falei do Poetinha de Itapoan, num sarau das tardes. Falei de Ansilgus e Jane, na sua eterna morada. Falei de alguns imortais e também dos mortais Recantuais.    

Escrevi e escrevo para minha mãe, minha esposa e minha musa. Já fiz poesias, para meus filhos, meus netos, irmãos, amigos e amigas. E para meu PAI, que foi o meu melhor amigo.

Já falei de Kid, o meu cachorrinho, das flores do jardim dos meus amores, em climas primaveris. Falei das folhas que voam em campos Outonais.  Falei das Águias e dos Condores. Do frio dos alpes e das chuvas do litoral ao sertão.

Dos beijos de um Beija flor. Do sol, da lua e das estrelas. Delas já vi algo escrito, que não posso revelar.  Falei das ondas do mar no seu balançar, das correntezas das marés, das brisas oriundas do além mar.  

Falei do Velho Chico, com suas lendas do Nêgo D’água, da Mãe D’Água e das lindas Yaras. Da natureza e suas florestas, dos sacis, caiporas e curumins. Falei da Amazonas com suas "ONGS" e as queimadas que ainda continuam em níveis de destruição, com índices cada vez mais alarmantes.  

Já falei dos passarinhos, dos quero-queros, bem- ti-vis e também dos pardais urbanos. Das “Patativas’ que continuam vivas. Dos sabiás e do voo mágico dos colibris. Numa seca falei da viagem da Asa Branca que voou mas voltou. E porque não das andorinhas, que passam comigo todos os verões.  

Falei de Deus, das Deusas e Zeus. Dos arcanjos Querubins e Serafins. Do amor de Heros e Afrodite. Falei Netuno e Yemanjá. Falei da minha fé e da minha paixão. Falei da terra, dos ventos, das ventanias e das chuvas. Falei das praias, das areias e das suas sereias.

Falei da MORTE e do XEQUE MATE no xadrez. Mas falei da minha DIVA MINHA VIDA.  

O alcance desse quantitativo não teria muita significância para mim, se não fosse os comentários e as interações dos amigos poetas e das amigas poetisas desse Recanto, que é a extensão do meu lar.

As 192.500 leituras, comprovam contundentemente os meus escritos qualitativos.

 

Simplesmente Obrigado! Abraços fraternais.