A BESTA REENCARNOU NO BRASIL

Prólogo

Há duas semanas (13/05/2024) o texto "SOBRE A MEDIDA PROTETIVA" que eu escrevi e publiquei no Recanto das Letras foi comentado pelo leitor, poeta e escritor que se identifica pelo pseudônimo “O navegante”.

O poeta e escritor “O navegante” (pseudônimo) é de Florianópolis - Santa Catarina. Em seu perfil ele se identifica como defensor apaixonado pela beleza ímpar da fé cristã. Ele navega, trabalha, escreve e faz poesia tentando compreender a razão de existir. – (Nota deste Autor).

No excelente comentário ao meu texto o eminente escritor escreveu verdades gritantes e ostensivas:

“Olha, a coisa tá tão complicada que se o suposto agressor for preso e o cabra macho dizer que está se sentindo mulher pode ser encaminhado ao presídio feminino, como também faz uso do banheiro feminino. E a lei estará ao lado do infrator, com direito a audiência de custódia. Acho que a marca da besta, é esta bestialização que já tomou conta da intelectualidade que a (sic) muito tempo mistura alhos com bugalhos. É uma subversão de valores absurda, até o preso pode ter um auxílio reclusão maior do que aquele que trabalha. Saudações.” – (sic).

EXPLICANDO “MISTURAR ALHOS COM BUGALHOS”

A expressão “misturar alhos com bugalhos” é comum no Brasil e em Portugal. Ela é usada para se referir ao ato de confundir ou trocar coisas que são completamente diferentes e tem um sentido cultural que pode ser considerada figurativa, gíria ou de contexto popular.

Misturar “alhos com bugalhos” é tomar uma coisa por outra ou relacionar algo como vinculado a outro algo erroneamente, isto é, misturar assuntos sem nexo.

Alho – O alho é uma planta bulbosa pertencente à família "Alliaceae", conhecida cientificamente como "Allium sativum". Ele é amplamente utilizado na culinária de várias culturas ao redor do mundo.

Bugalho – É formado a partir do depósito de ovos de vespa nos ramos dessas árvores. A vespa se desenvolve e se alimenta no interior do bugalho, passando por todas as fases da sua metamorfose: larva, ninfa e adulto.

O navegante escritor tem razão ao escrever que, atualmente, no nosso sofrido e insolvente Brasil há uma absurda inversão de valores. Ora, se o auxílio reclusão é maior do que um salário de quem trabalha... Não seria isso um incentivo à criminalidade? Não há como deduzir de outro modo!

CONCLUSÃO

A marca da besta a que se refere o senhor “O navegante”, em seu comentário ao meu texto, é mencionada no livro do Apocalipse (ou Revelação) na Bíblia. Ela é descrita como um sinal necessário para comprar e vender, e seu número é 666.

Portanto, a marca da besta é um sinal de adoração e identificação imposto pela besta descrita no Apocalipse. A Bíblia não especifica a forma exata da marca da besta.

Não sabemos se A MARCA DA BESTA (Grifei) é um chip, uma tatuagem ou algo diferente, mas há quem jure que, no Brasil, o número da besta é 13!

Em 13 de dezembro de 1968 – Por acaso, coincidência ou não – A BESTA (Grifei) reencarnou (nasceu) no Brasil! Nesse dia, o governo brasileiro decretou o AI-5, um dos momentos mais sombrios para a democracia no país.

AS COINCIDÊNCIAS INEXPLICÁVEIS

É interessante como datas históricas cheias de esplêndidos brilhos ou nigérrimos prenúncios podem estar ligadas a eventos significativos, não é mesmo?

A BESTA brasileira tomou forma (des)humana de massa disforme e age em um cidadão que não deveria ser boçal pela boa formação cultural adquirida.

Essa BESTA (Grifei), não dá a mínima para o que pensa a sociedade e os seus outros 10 (dez) coniventes e omissos companheiros de labor sobre suas decisões monocráticas e teratológicas.

Ele, A BESTA (Grifei), não acredita na frase: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece.”. – (Epístola de Paulo aos Filipenses, especificamente no capítulo 4, versículo 13).