UMA METÁFORA DO AMOR

Eu acho que o mundo tem que se unir profundamente enquanto não existir o verdadeiro amor que nos pega com disfarce sobre talvez uma simples aventura de nossas vontades que talvez não seja realista como deveria ser e que apenas só enxergamos com o lado material e se esquecemos de enxergarmos com a alma porque talvez a vida tenha seus desafetos que são inexploráveis e inexplicáveis de admitirmos a verdade sobre a compressão que mora ao lado mais desafiado e socialista que não são coisas de se merecer e se reconhecer adiante de uma tremenda tempestade emocional que estamos sujeitos ao desatino e inconsciência da vontade que nos desprende por uma simples invalidez um certo transtorno pessoal que nos faz minimizar bons conceitos morais e atos sentimentais que nascem da consciência prima para favorecer o dinamismo sobre os alto controles da vida que é normal e há simplicidade de se unir uns aos outros que certamente possamos acreditar na força do amor e o seu poder de se conhecer porque acho que todas as coisas da vida são simplesmente mórbida porque o sentido da natureza talvez seja tentar construir e destro ir entre ambas as coisas do paraíso como uma relatividade e reação de vida e morte porque o universo possa ser para relo entre duas missões quanto a construção do mundo que tudo se começou do nada e possamos compreender seus aspectos e transformações entre a criação da vida e a destruição da morte que deveremos por uma simples noção do ser humano ser pedaços do grande universo cósmico podemos concretizarmos essa competição em que em tudo e por tudo buscamos certamente as coisas tanto matérias quanto espirituais do fundo dessa trajetória em que possamos retornar ao caos como um sentimento mais simplificado e otimizado de amor e ódio que foi quando as coisas foram feitas e realizadas sobre a vida e assim o mundo se originou e o ser humano obstrui-o um sentimento e um pensamento de concordância e falência que aqui agora possamos entender que o mundo por natureza nunca foi perfeito e que somos uma metáfora disso em tudo e por tudo e assim designamos sobre a consciência viva e plena o alto estima como talvez o prazer e baixo desestima como o desprazer e a vida talvez seja ou esteja sobre duas suposições que faz a mente de um ser amar quanto odiar e assim talvez algum dia possamos compreender profundamente e relativamente sobre o amor como pudor entre duas personalidades próprias que vivi ciamos pela boa ventura de conhecer alguém e dispersão de rejeitar essa pessoa ficando o amor como uma reflexão e contravenção de certos hábitos, ânimos, incertezas, desprazer e coisa momentânea que relativamente tudo possa estar relacionado em um processos químico de uma existência criadora da vida que talvez por quaisquer luta e desprazer do sentimento sobre a consciência vi fica e plena possamos realmente favorecermos eficazmente o verdadeiro amor e acho que nada é perfeito nesse mundo e que reconhecemos o verdadeiro amor vindo de deus que nos possa ter-nos completado em outra história da bíblia no encalço da física que talvez possamos melhor ter sentimento sobre o ser humano e meramente lhe entender sobre todas as coisas que aventuramos e deus esteja mais fiante dessa relação que seria melhor talvez ou por educação realmente acreditarmos no amor porque obviamente tudo que deus fez ou criou foi com amor e se somos filhos de deus somos semelhança de deus e podemos sobre tudo e todos e o amor talvez tenha seus propósitos que corretamente ou relativamente seja ou esteja presente na alma do ser humano como simples emoções da mente que nos faz viver e morrer ao mesmo tempo essa vontade própria que se vira-se imprópria dispensando-nos alguns transtornos sociais como submissão de ensinar e desflorescer a bela imaginação e conquista do homem sobre a vida e acho que tudo é reação e submissão do amor aventurado que seja amanhã desatinado quanto o ódio desatinado que seja também amanhã a aventurado e assim talvez apreendamos e se combinamos em uma relação de luta quanto a própria natureza que nos favoreça quanto nos tome pra continuarmos a viver e amar a própria vida e o amor seja uma reação de luta contra um desejo apreciado e favorecido por uma existência da vontade. Talvez possamos algum dia realmente sem transtornos e coragem subsistir realmente sobre um fator psicológico verdadeira mente o verdadeiro amor. Você já amou alguém? Abraços e um beijo a todos do escritor e psicanalista Roberto Barros.

Por: Roberto Barros