Usurpadora e Kassandra

A Usurpadora

Perdi a conta de quantas vezes eu vi essa novela. Também não lembro, exatamente, de quando foi a primeira vez que a vi. Acho que foi no final dos anos 90. Só sei que a considero uma das melhores já feitas, além de ser uma das minhas favoritas, porque, tirando seus exageros, típicos dos dramalhões mexicanos, ancorou um lugar especial no meu coração: seu enredo interessante, seus personagens marcantes; atuações e dublagens que também merecem destaque por suas qualidades. Pois pretendo continuar com essa tradição de sempre vê-la, quando sentir vontade, saudades...

E, então, eu achei que, das novelas latinas, apenas ela que deixaria uma marca profunda em mim, até que resolvi assistir, na íntegra, Kassandra, novelão venezuelano do início dos anos 90 e que, tal como A Usurpadora, também foi vendida para muitos países. Foi durante a pandemia e foi paixão à primeira vista! Eu já sabia de sua existência. Já tinha começado a vê-la quando passou na TV no início dos anos 2000, mas não cheguei a acompanhar. Kassandra, sem sombra de dúvidas, também é uma dessas tramas raras que, apesar de certos exageros aqui e ali, encanta e prende a atenção por suas qualidades: enredo excepcional, personagens fortes ou carismáticos, elenco talentoso, enfim, uma outra jóia da teledramaturgia que sempre merece uma visita. Na minha segunda vez que a acompanho, já sei que, se depender de mim, não será a última...

(Também tenho uma admiração por outras novelas, poucas, como Maria do Bairro, mexicana, e algumas brasileiras, como Chocolate com Pimenta. Mas essas duas são umas das que mais me conquistaram)