REPETINDO E ME PERDENDO...

Escritores escrevem aquilo que agrada aos leitores, isso é certo como a água não se mistura ao óleo, como também é certo que nem sempre conseguem o seu objetivo. Então, resolvi escrever nova croniquinha, sendo que a primeira, escrita na semana passada, agradou bastante a alguns leitores.

Nessa nova crônica tento falar sobre a repetição, mas termino falando de limonada, essa mania chata de fazer sempre tudo igual, não podemos agradar uma vez que já fazemos outra, outra e repetimos mais um monte de vezes, assim como eu estou fazendo nova croniquinha hoje. Aqui eu acho que termino de falar sobre repetição, desandou... É, ia ficar chata.

Confesso que amo escrever, adoro ser lido por tanta gente e escrevo por amor verdadeiro à escrita. Estudo para escrever bons textos, leio autores variados e cá estou eu, fazendo outra croniquinha, chamo assim essas crônicas pelo seu tamanho. Elas são escritas aqui no Facebook e também publicadas nas minhas outras redes sociais.

Desesperador é encontrar um final para esses pequeníssimos textos, pois, normalmente escrevo artigos e crônicas com mil palavras ou mais. Mas se a circunstância me dá um limão, eu tento fazer uma limonada, se não for possível extrair o suco eu chupo a fruta e cuspo os caroços na terra para ver se nasce outro limoeiro. Eu prefiro a limonada brasileira mesmo, porque um amigo meu foi à Suíça e verificou que lá não tem limonada suíça, apesar de algumas controvérsias. Os suíços tomam limonada assim como nós, isso de limonada suíça é invenção de brasileiro metido a besta mesmo, ou, segundo o Google, de um inglês maluco, portanto não é suíça. E se for, que se dane! Prefiro a caipirinha, e com cachaça!